A mulher de 24 anos que foi presa suspeita de atear fogo e matar o filho recém-nascido em Anápolis, a 55 km de Goiânia, afirmou em depoimento que cometeu o crime porque estava com muita vergonha de ter a gravidez descoberta. Ao delegado do Grupo de Investigações de Homicídios (GIH), Wllisses Valentim, ela contou que ninguém podia saber da gestação.
“Segundo ela, a mãe é muito doente e até morreria se soubesse, ela estava com muita vergonha de ter sido descoberta, não queria o bebê e queria se desfazer dele”, diz o delegado. Durante o interrogatório, ela revelou que o pai dela mora no exterior e que sua mãe vive acamada. Por isso, não receberia bem a notícia da gestação. A delegacia ainda não confirmou as informações fornecidas pela suspeita e não sabe quais os problemas de saúde que a avó do bebê supostamente possui. Assista:
O Ministério da Saúde vai distribuir, a partir desta segunda-feira (10), mais um lote da vacina contra a covid-19 da Pfizer/BioNTech. Serão 1,12 milhão de doses destinadas à primeira aplicação em pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas, além de pessoas com deficiência permanente.
Na última semana, o governo distribuiu o primeiro lote de vacinas da Pfizer, com 1 milhão de doses. A Bahia recebeu 26.910 doses, que ficaram apenas em Salvador. Segundo o Ministério da Saúde, todos os estados e Distrito Federal receberão o imunizante de forma proporcional e igualitária.
O Brasil registra, até o momento, 422.340 mortes por covid-19. Em 24 horas, foram confirmados 1.024 óbitos e 38.911 novos casos. No total, 15.184.790 casos foram diagnosticados no país.
O número de pessoas recuperadas totalizou 13.714.135 – 90,3% do total de infectados pelo novo coronavírus. Existem 3.722 mortes em investigação por equipes de saúde, dados relativos a ontem, porque há casos em que o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.
Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado no fim da tarde de hoje (9). O balanço é elaborado a partir dos dados sobre casos e mortes levantados pelas autoridades locais de saúde.]
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (100.799), Rio de Janeiro (46.427) e Minas Gerais (36.011). As unidades da Federação com menos óbitos são Roraima (1.546), Amapá (1.582) e Acre (1.589).
Em relação aos casos confirmados, São Paulo também lidera, com mais de 3 milhões de casos. Minas Gerais, com 1,4 milhão, e Rio Grande do Sul, com pouco mais de 1 milhão de casos, aparecem na sequência. O estado com menos casos de covid-19 é o Acre, com 79,3 mil, seguido por Roraima (98,3 mil) e Amapá (107,7 mil).
A mulher, de 37 anos, envenenada pelo marido com dietilenoglicol, morreu nesta sexta-feira (7), no hospital onde passava por tratamento, em Belo Horizonte. De acordo com o serviço funerário que atendeu a família, o corpo de Gisele Lidiana da Silva Rocha Queiroga foi liberado às 11h. Segundo as investigações, Kleber Pires de Queiroga, de 42 anos, comprou a substância pela internet por R$ 35 e esperou o momento oportuno para envenenar a companheira.
No dia 11 de abril, ele misturou o produto em uma cerveja e deu à mulher. Dois dias depois, a vítima procurou atendimento no hospital de Mateus Leme, na Região Metropolitana da capital. Ela piorou e foi transferida no mesmo dia para o Hospital Municipal de Contagem, também na Grande BH. Em seguida, foi encaminhada para Belo Horizonte, onde ficou internada na UTI. Ela não resistiu. Gisele será velada às 11h, no velório municipal de Mateus Leme. Em seguida, o corpo será sepultado às 13h, no cemitério que fica no centro da cidade. O marido dela foi preso após procurar a polícia e confessar o crime. // G1-MG.