:: ‘Sáude’
Anestesistas retomam atendimento pelo Planserv na Bahia
Os serviços de anestesistas voltaram a funcionar na Bahia, através do Planserv, plano de saúde dos servidores estaduais. O serviço foi retomado após dois meses de impasse entre os médicos e a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab). As negociações foram finalizadas na sexta-feira (15). A assessoria dos anestesistas não informou quais foram as reivindicações aceitas.
Os médicos pediam reajustes nos valores de pagamento do plano, o que, segundo a categoria, não acontecia desde 2015. Os profissionais também pediam pagamento dos honorários feitos diretamente aos médicos, sem intermediação dos hospitais. Neste período, os anestesistas só atenderam com pagamento particular. A paralisação com o Planserv começou em janeiro deste ano.
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Luto em Conquista: Amigos e familiares se despede de Ana Paula Lopes dos Santos
Através de suas redes sociais a Life Club Academia lançou pesar pelo falecimento de Paulinha, como era carinhosamente conhecida Ana Paula Lopes dos Santos. Aos 37 anos, Paulinha estava internada no Hospital Geral de Vitória da Conquista em decorrência de complicações de saúde. Ela foi vítima de câncer.
“É com profundo pesar que informamos o falecimento de Paulinha, colaboradora há três anos da Life Boa Vista e amiga de todos os clientes e colaboradores”, diz nota.
O velório acontece na Rua Iolanda Fonseca, bairro Jurema, com sepultamento agendado para às 16 horas deste domingo (16), no Cemitério Municipal do Kadija.
Que Deus, na sua infinita bondade, possa amparar a família e amigos de Ana e os conforte nesse momento de grande dor.
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Saúde alerta para prevenção e diagnóstico precoce de doença renal
Brasília – Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional de Taguatinga. Em alguns hospitais do Distrito Federal faltam leitos para os pacientes. Foto: Marcello Casal JR/ABr
No Dia Mundial do Rim, lembrado hoje (14), o Ministério da Saúde alerta para a prevenção e o diagnóstico precoce da doença renal crônica. No Brasil, o envelhecimento populacional e as doenças crônicas não transmissíveis, como hipertensão e diabetes, são considerados pela pasta importantes fatores de risco.
A doença renal crônica leva a uma redução da capacidade dos rins de remover resíduos e excesso de água no organismo e pode ser classificada em seis estágios, conforme a perda renal. Na maior parte do tempo de evolução, o quadro é assintomático, fazendo com que o diagnóstico seja tardio e o paciente precise passar por hemodiálise.
Dados do estudo Saúde Brasil 2018 mostram que pessoas entre 65 e 74 anos apresentaram, em 2017, a maior taxa de realização de terapia renal substitutiva em relação às demais faixas etárias – 785 para cada grupo de 100 mil pessoas. A maior predominância foi entre homens, com taxa de crescimento anual de 2,2% contra 2% entre o sexo feminino. A raça, cor predominante, é a branca (39,6%), seguida pela parda (36,1%), preta (11,4%), amarela (1,2%) e indígena (0,1%).
A maior taxa de pessoas em alguma modalidade de terapia renal substitutiva foi registrada no Sudeste, com 236 pessoas para cada grupo de 100 mil.
Em seguida, estão Centro-Oeste (229 para cada grupo de 100 mil) e Sul (208 para cada grupo de 100 mil). Os índices, segundo o levantamento, aumentaram em todas as regiões do país, sendo 3,9% no Norte, 3,3% no Nordeste, 3,2% no Centro-Oeste, 1,7% no Sudeste e 0,6% no Sul.
O estudo revela ainda que a hemodiálise foi a modalidade de terapia renal substitutiva mais frequente no país entre 2010 e 2017, com média de 93,2% contra 6,8% de diálise peritoneal. feita por meio de cateter, diariamente, na casa do paciente.
Prevenção
Tratar e controlar fatores de risco como diabetes, hipertensão, obesidade, doenças cardiovasculares e tabagismo são citados pelo ministério como as principais formas de prevenir doenças renais. De acordo com a pasta, as chamadas doenças crônicas não transmissíveis respondem por cerca de 36 milhões ou 63% das mortes no mundo. No Brasil, elas responderam por 68,9% de todas as mortes registradas em 2016.
Entre as metas propostas no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil para 2011-2022 estão: reduzir a taxa de mortalidade prematura (menos de 70 anos) por doença renal crônica em 2% ao ano; deter o crescimento da obesidade em adultos; aumentar a prevalência de atividade física no lazer; aumentar o consumo de frutas e hortaliças; e reduzir o consumo médio de sal.
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Cento e vinte casos de dengue são confirmados em Luís Eduardo Magalhães
Um levantamento feito pela prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, registrou 120 casos confirmados de dengue no mês passado. O índice de infestação do município supera 4%, sendo que o Ministério da Saúde considera 1% como aceitável.
Os dados foram coletados até o dia 27 de fevereiro. A prefeitura vistoriou cerca de 2.224 imóveis, registrando cerca de 180 amostras.
Em 2015, a cidade passou por uma epidemia da doença. O índice de infestação chegou a 3% e foram confirmados 358 casos.
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Marcelo de Nóbrega sofre 8 paradas cardíacas: ‘Sobreviveu por milagre’
Marcelo de Nóbrega, de 54 anos, sofreu um infarto na semana passada. Filho de Carlos Alberto de Nóbrega, ele será homenageado pelo pai no episódio de hoje (14) do programa “A Praça É Nossa (SBT)”, onde é ator e diretor.
Carlos Alberto revelou que Marcelo sofreu oito paradas cardíacas na quinta-feira passada. Após passar por uma angioplastia, o ator já está em casa em recuperação. “Não noticiei, porque não faz parte da minha maneira de viver contar minha vida pessoal. Mas o Marcelo, na quinta-feira passada, teve um infarto muito forte”, disse, durante a gravação, segundo informação da “Folha de SP”.
E continuou: “Está vivo por milagre e porque existe uma equipe igual a do Dr. Celso Alves. Ele teve oito paradas cardíacas e está vivo por milagre. Está salvo, fora de perigo, está em casa”, afirmou o veterano, durante a gravação. Na atração, farão parte da homenagem Dalila Nóbrega, filha de Marcelo, e o humorista Ary Toledo.
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Leptospirose é principal risco após contato com enchente
Para quem caminhou ou até nadou na água barrenta das enchentes na Grande São Paulo, o principal mas não único risco é a leptospirose.
Há uma vacina contra a doença, mas ela é pouco efetiva e costuma ser usada somente por profissionais com maior possibilidade de exposição à bactéria Leptospira, encontrada na urina de ratos e de animais como bois, porcos e cães doentes.
O contágio pode ocorrer por meio de arranhões e ferimentos, mas também entra na equação o tempo de contato. Quanto maior o tempo em contato com a água, maior a chance de pegar a doença.
“Às vezes a pessoa nem percebe mas tem uma ferida”, diz Roberta Schiavon, consultora da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia).
Consumir água e alimentos contaminados também pode levar à doença. Por isso, qualquer comida que tenha entrado em contato com a água de enchente -mesmo pacotes fechados e latas- deve ser jogada fora.
Utensílios domésticos como panelas, talheres e geladeira podem ser salvos caso ainda funcionem. Fazer a higienização deles e de toda a casa com água e sabão e depois com água sanitária é suficiente para matar as bactérias Leptospira.
O mesmo vale para móveis de superfície dura como mesas e cadeiras que possam passar por esse processo de limpeza. Já sofás, almofadas e colchões e qualquer item que absorva água e não possa ser lavado com água sanitária também devem ser descartados.
Entre os principais sintomas da leptospirose estão febre, dor de cabeça, dores no corpo (principalmente nas panturrilhas). Também pode haver vômitos, diarreia e tosse. Os sinais podem aparecer até 30 dias após o contato com a bactéria.
Segundo Schiavon, a leptospirose não costuma ser grave o suficiente para provocar uma ida a um consultório médico, mas entre 10% e 15% dos casos evoluem para formas graves. As manifestações incluem febre alta, dor muscular acentuada, icterícia (amarelamento de pele e olhos) e diminuição da urina. Sem tratamento, os casos mais sérios podem resultar em morte.
A automedicação, sempre contraindicada, pode ser especialmente danosa para quem tem leptospirose. O ácido acetilsalicílico (aspirina) pode causar sangramentos, e anti-inflamatórios podem reduzir a função renal.
Outro risco de enchentes é a hepatite A, que pode ser adquirida a partir do consumo de alimentos ou água contaminados com o vírus. Não há tratamento específico contra a doença, que ataca o fígado, mas a vacina que protege contra a condição faz parte do calendário oficial de vacinação.
Diarreias infecciosas são mais um perigo. Elas podem ser causadas por bactérias e vírus e não devem ser negligenciadas.
Por fim, o tétano é outra grande preocupação, apesar de mais raro. O contágio pode acontecer também através de machucados.
“Não deveria haver casos de tétano porque existe vacina gratuita, mas os adultos se esquecem de revacinar [a cada dez anos]”, diz Schiavon.
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Notícia Boa: Herzem muda de ideia, adere à Policlínica de Conquista e elogia Ruí Costa
Durante seu discurso na Jornada Pedagógica de Vitória da Conquista, na manhã desta segunda-feira (11), o prefeito Herzem Gusmão (MDB) mudou seu posicionamento em relação a Policlínica Regional de Saúde, e anunciou que o município fará a adesão ao consórcio. Na oportunidade, ele elogiou a iniciativa do governador da Bahia, Ruí Costa (PT), de implantação das policlínicas por todo o Estado.
Em sua fala, Herzem afirma que “já bateu o martelo” e Conquista vai aderir ao consórcio da Policlínica. “O governador Ruí Costa, do PT, e o secretario de saúde, Dr. Fábio Vilas-Boas descobriram um modelo de policlínica que foi a revolução do Ceará. E portanto, o governador Ruí Costa trouxe para a Bahia o modelo. E nós, depois de mandarmos técnicos às policlínicas de Guanambi, Jequié, Feira de Santana, internamente já batemos o martelo: Vitória da Conquista vai aderir ao consórcio da Policlínica”, disse Herzem.
Herzem dizia que as policlínicas eram uma farsa – Em diversas declarações, o prefeito posicionou contrário ao consórcio da Policlínica. Um Blog ligado à Herzem chegou a garantir que Conquista não iria fazer a adesão.A matéria afirmou que o Gusmão estava “lutando contra a FARSA petista”, e reportou do prefeito contra o Conselho Municipal de Saúde que defendeu o consórcio: “Lamento a defesa cega de membros do Conselho que sequer conhecem a realidade do funcionamento destes equipamentos”.
A matéria citada acima também dizia que todas as Policlínicas instaladas na Bahia não estavam atendendo de acordo aos serviços prometidos. “O governador não é exemplo pra ninguém. Ele usou as inaugurações de Policlínicas para fazer pirotecnia partidária”, disse Herzem.
Com um investimento de cerca de R$ 24 milhões, a Policlínica, construída pelo governo do Estado em Conquista, ofertará 18 especialidades médicas e atenderá cerca de 28 municípios da região sudoeste.
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