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:: ‘Economia’

Sorte: Saiu o resultado da Mega da Virada com prêmio de R$ 302 mi. Veja os números

Os números da Mega da Virada foram sorteados na noite desta segunda (31), em São Paulo. O valor do prêmio foi de R$ 302,5 milhões. As dezenas sorteadas foram:

05 – 10 – 12 – 18 – 25 – 33.

O concurso da Mega da Virada foi o 2.110. O rateio ainda não foi divulgado pela Caixa. O prêmio da Mega da Virada não acumula. Caso ninguém acerte os seis números, ele será dividido entre os apostadores que acertarem cinco dezenas, e assim por diante.

R$ 1 milhão por mês

Ainda segundo estimativa da Caixa, o prêmio do concurso pode render mais de R$ 1 milhão por mês, caso seja aplicado inteiramente na poupança. O valor é suficiente para comprar um carro popular por dia. Neste ano, a Mega da Virada chega ao 10° sorteio. O primeiro deles ocorreu no dia 31 de dezembro de 2009, teve valor superior a R$ 144 milhões e duas apostas vencedoras. Desde a criação do concurso, a Caixa já pagou R$ 2,8 bilhões em todas as faixas de premiação: somando sena, quina e quadra.

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Deputados querem reajuste automático igual ao do Supremo

A campanha para a presidência da Câmara ressuscitou a polêmica sobre o aumento salarial dos deputados. Depois que ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) conseguiram elevar em 16,38% os seus vencimentos – que saltaram de R$ 33,7 mil para RS 39,3 mil –, parlamentares engrossaram a cobrança pelo mesmo reajuste.

De acordo com o Estadão, pela regra atual, o aumento da remuneração dos congressistas pode ser aprovado em 2019 e entrar em vigor no mesmo ano. Uma das propostas em tramitação há vários anos na Casa, que voltou ao debate por causa da disputa no Congresso, prevê que o presidente da República, o vice, ministros, senadores e deputados tenham vencimentos idênticos aos dos integrantes do Supremo.

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Aposentadoria tem novo cálculo a partir de hoje

O cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição mudou hoje (31), quando foi acionada uma regra implementada por lei em 2015. A regra exige um ano a mais para homens e mulheres se aposentarem. A atual fórmula, conhecida como 85/95, vai aumentar um ponto e se tornar 86/96.

De acordo com a fórmula 85/95, a soma da idade e do tempo de contribuição era de 85 anos para mulheres e 95 para homens. O tempo de trabalho das mulheres era de 30 anos e o dos homens, de 35 anos. Isso significa, por exemplo, que uma mulher que tenha trabalhado por 30 anos, precisaria ter pelo menos 55 anos para se aposentar.

A partir de hoje, para se aposentar com o tempo mínimo de contribuição, ela deverá ter 56 anos. A mesma soma precisará alcançar 86 e 96. A fórmula será aumentada gradualmente até 2026.

O pedido de aposentadoria pode ser solicitado pelo número 135 ou pelo site do INSS.

Fórmula
A regra de aposentadoria é fixada pela Lei 13.183/2015. Nos próximos anos, a soma voltará a aumentar, sempre em um ano. A partir de 31 de dezembro de 2020, passará a ser 87/97; de 31 de dezembro de 2022, 88/98; de 31 de dezembro de 2024, 89/99; e, em 31 de dezembro de 2026 chegará à soma final de 90/100.

Além de se aposentar por essa regra, os trabalhadores podem atualmente se aposentar apenas por tempo mínimo de contribuição: 35 anos para os homens e 30 anos para as mulheres, independente da idade. Nesses casos, no entanto, poderá ser aplicado o chamado fator previdenciário que, na prática, reduz o valor da aposentadoria de quem se aposenta cedo.

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Emprego informal cresce e população ocupada atinge maior nível da história, diz levantamento

Levantamento dvulgado hoje (29) pelo jornal Folha de S. Paulo aponta que o mercado de trabalho chega ao fim do ano com um número de 12,2 milhões de desempregados, mas que, em contrapartida, a população ocupada atingiu o maior nível da série histórica: 93,1 milhões.

O número é explicado pelo crescimento do trabalho informal, o que leva, diz o levantamento, à inclusão do contingente no total da população ocupada. Entretanto, o desemprego ainda permanece com índices altos.

No trimestre que inclui os meses de setembro, outubro e novembro, a taxa de desemprego no país chegou a 11,6%, o que, em números redondos, é convertido em 12,2 milhões de pessoas desocupadas, segundo dados do IBGE publicados ontem (28).

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Desemprego em novembro cai a 11,6% com recorde de trabalho informal, aponta IBGE

A taxa de desemprego no país no trimestre encerrado em novembro ficou em 11,6%, divulgou o IBGE na manhã desta sexta-feira (28). O resultado representou queda frente ao registrado no trimestre encerrado em agosto, quando a taxa esteve em 12,1%. Já na comparação com a taxa do período encerrado em novembro de 2017, o desemprego teve baixa de 0,4 ponto percentual.

O país fechou o trimestre encerrado em novembro com 12,2 milhões de desocupados, que são pessoas desempregadas, mas que estão em busca de colocação. Esse número caiu em 501 mil pessoas na passagem dos trimestres encerrados em agosto e novembro. No intervalo de um ano, o país registrou 364 mil pessoas desocupadas a menos.

Os dados são da Pnad Contínua, pesquisa domiciliar do IBGE de abrangência nacional e que contabiliza empregos formais e informais. A taxa de desemprego no país tem experimentado quedas desde o ano passado em razão do aumento dos trabalhos informais, que crescem a medida que reduzem os postos com carteira de trabalho assinada.

O volume de pessoas empregadas no país foi recorde desde o início da série histórica, em razão de recordes também na geração de vagas sem carteira assinada ou de trabalho por conta própria.

O contingente de ocupados no país, que são as pessoas que estão de fato em um trabalho, informal ou não, atingiu 93,1 milhões de pessoas no trimestre encerrado em novembro, alta de 1,1 milhão de pessoas frente ao trimestre imediatamente anterior. No intervalo de um ano, os ocupados tiveram aumento de 1,2 milhão de pessoas.

Os trabalhadores sem carteira assinada somaram 11,6 milhões, alta de 4,5% ou 498 mil pessoas em relação ao trimestre encerado em agosto. No intervalo de um ano, foram criadas 522 mil vagas sem carteira. Já os trabalhadores por conta própria, que são autônomos sem funcionários, encerraram novembro em 23,8 milhões de pessoas, alta de 2,3% ou 528 mil novas a mais nessa situação. Na comparação entre os anos, 771 mil pessoas passaram a essa condição neste ano.

O crescimento dos trabalhadores por conta própria e sem carteira ocorreu em detrimento da estabilidade da criação de vagas formais. O país fechou novembro com 33 milhões de pessoas trabalhando com carteira, número que não variou na comparação com o trimestre imediatamente anterior. Apenas 6 mil vagas com carteira foram criadas no período. Na comparação entre os anos, houve ligeira alta, de 0,8% ou 256 mil pessoas.

Houve aumento de vagas, no trimestre encerrado em novembro, nos setores da agricultura (mais 13 mil pessoas frente a julho), informação e atividades financeiras, imobiliárias e administrativas (mais 12 mil pessoas na mesma base comparativa), administração pública (mais 16 mil) e outros serviços (mais 19 mil).

SUBUTILIZAÇÃO

A população subutilizada atingiu 27 milhões de pessoas no trimestre encerrado em novembro, contingente que registrou queda de 478 mil pessoas frente ao trimestre encerrado em julho (queda de 1,7%). Já a taxa de subutilização da força de trabalho recuou 0,5 ponto percentual em novembro para 23,9%. Na comparação com igual período do ano passado, o indicador manteve-se estável.

O conceito de força de trabalho subutilizada inclui desempregados em busca de ocupação (desocupados) e pessoas que gostariam de trabalhar, mas não podem assumir um posto de trabalho e trabalhadores cujas cargas horárias são menores que 40 horas semanais. São pessoas que poderiam estar trabalhando, têm idade e disposição, mas não encontram oportunidades.

Apesar do desemprego em queda, o país registrou estabilidade no número de pessoas desalentadas, que são aquelas que desistem de procurar emprego depois de muito tentar. O contingente de desalentados encerrou novembro em 4,7 milhões, queda de 1% (ou 48 mil pessoas) frente a julho. Na comparação anual, os desalentados cresceram em 426 mil pessoas, com alta de 9,9% no período.

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Conquista: Prefeitura diz que pagamento do terço de férias sai no dia 10 de janeiro

A Prefeitura Municipal de Vitória de Conquista mantendo a sua política de transparência, austeridade e controle nos gastos públicos, informa que o pagamento do terço de férias será realizado no dia 10 de janeiro.

A aplicação dessa medida foi devido a diminuição de repasses financeiros, acrescentando que a maioria dessas verbas só chegarão no início do ano. Por isso, se faz necessária essa prorrogação.

Ressaltamos que, mantendo a sua política de valorização do servidor, todos os salários dos trabalhadores públicos municipais estão em dia.

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Agências bancárias não abrem no dia 31

Amanhã (28) será o último dia útil do ano para atendimento ao público nas agências bancárias, com expediente normal para a realização de todas as operações. No dia 31 de dezembro (segunda-feira), as instituições financeiras não abrem para atendimento, informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

A população poderá utilizar os canais alternativos, como mobile e internet banking, caixas eletrônicos, banco por telefone e correspondentes para fazer transações financeiras.

Os carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone) vencidos no feriado poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Normalmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais.

Os clientes também podem agendar os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos próprios caixas automáticos. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do DDA (Débito Direto Autorizado).

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Vendas em shoppings crescem 5,5% no Natal de 2018

São Paulo – O Rei do Armarinho, localizado na rua Cavalheiro Basílio Jafet, se especializa em artigos natalinos no mês do Natal. (Rovena Rosa/Agência Brasil)

As vendas de Natal de 2018 cresceram 5,5% em relação ao ano anterior, de acordo com levantamento feito pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), feito entre 400 empresas que englobam 30 mil pontos de venda distribuídos em todo o país.

O varejo deve movimentar neste período R$ 53,5 bilhões. Entre os presentes mais procurados por segmento estão moda masculina e feminina (55%), calçados (32%), perfumes e cosméticos (31%), brinquedos (30%), acessórios de moda (19%), livros (14%), celular e smartphone (12%), joias e bijuterias (9%) e eletrônicos e eletrodomésticos (6%).

Segundo o balanço da Alshop, em todo o ano o varejo de shopping cresceu 6,0%, com um faturamento de R$ 156,3 bilhões. Os segmentos que mais cresceram foram perfumaria e cosméticos (8,0%), óculos, bijuterias e assessórios (8,0%), brinquedos (8,0%), petz (7,5%) eletrodomésticos (6,0%) e celulares e smartphones (6,0%) vestuário masculino e feminino (1,6%), eletroeletrônicos (5,0%). Já o setor de calçados caiu 5,0%.

“Tivemos a partir da Black Friday um início forte das vendas de Natal e uma entrada de capital referente a 13º no valor de R$ 211 milhões . O valor, sem dúvida, serviu para acertar um pouco as dívidas, mas principalmente investir em compras. O Natal da família brasileira passa necessariamente por compra de presentes. O valor de R$ 211 milhões trouxe diferença para esse crescimento de 5,5% de um Natal para o outro”, disse o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun.

Comércio eletrônico
O comércio eletrônico cresceu 12% mostrando que o movimento das compras para o canal digital deve continuar. Todos os anos, as categorias mais vendidas em volume de pedidos foram moda e assessórios (14,2%), cosméticos e perfumaria (12,0%), eletrodomésticos (10,8%), casa e decoração (10,5%), telefone e celular (9,2%), livros, assinaturas e revistas (8,3%), esportes e lazer (6,4%), informática (4,5%), alimentos e bebidas (4,0%), eletrônicos (3,6%).

No Natal, o faturamento das compras pela internet deve ser de R$ 9,9 bilhões, 13,5% a mais do que no mesmo período de 2017. O tíquete médio deve ser 7% mais alto, totalizando R$ 490. As vendas durante a Black Friday, que começaram em 15 de novembro e foram até 24 de dezembro, também entraram no levantamento.

“O comércio eletrônico no Brasil vem crescendo a índices altos, porque a base ainda é baixa, mas é importante dizer que ele trouxe para toda a rede de varejo uma expansão muito grande na categoria que também trouxe margem muito boa para as lojas. Isso faz com que o comércio eletrônico não canibalize a loja. Os dois crescem juntos. Mas o comércio eletrônico vem se destacando e em muitas das redes é a primeira loja em venda ou está entre as primeiras e alavanca as demais lojas”, afirmou o diretor institucional da Alshop, Luis Augusto.

Empregos
De acordo com os números da Alshop, cerca de 73 mil funcionários temporários foram convocados para o período natalino, o que representa um aumento de 4% ante 2017. Destes, o comércio varejista deve absorver 15%, o que equivale a 10,9 mil trabalhadores. O valor médio dos salários foi de R$ 1.200,00.

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49% dos benefícios por incapacidade do INSS são cancelados

O governo federal está fazendo um pente-fino no auxílio-doença e nas aposentadorias por invalidez. De acordo com balanço divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento Social, desde o início do Programa de Revisão de Benefícios por Incapacidade, em agosto de 2016, até o dia 15 de dezembro, 1.182.330 benefícios foram revisados. Destes, 577.375 foram cancelados, o que representa cerca de 49%.

Está sendo chamado para a revisão o segurado com idade inferior a 60 anos e que recebe esses benefícios por incapacidade há mais de dois anos sem passar por avaliação médica.

No caso do auxílio-doença, quase 80% dos benefícios revisados foram cancelados, e da aposentadoria por invalidez, cerca de 30% foram cessados.

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Sociedade Brasileira de pediatria alerta pais sobre presentes de Natal

Rio de Janeiro – Comércio de artigos para o Dia das Crianças na região da Sociedade de Amigos da Rua da Alfândega e Adjacências (Saara), o maior centro comercial popular do Rio de Janeiro.

A Sociedade Brasileira de Pediatria divulgou esta semana diversas medidas de segurança com que pais devem se atentar na hora da compra dos presentes de Natal. A primeira orientação é observar se o brinquedo tem selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e se a faixa de idade que consta na embalagem é compatível com a da criança.

O segundo o vice-presidente da SBP, Edson Liberal, mesmo tendo tomado essas medidas, o médico aconselha que os pais vejam se o brinquedo não solta nenhuma peça, especialmente se for destinado a crianças de um a três anos de idade. Outra medida importante é adquirir brinquedos vendidos em lojas que tenham controle de nota fiscal, porque facilita que seja um brinquedo garantido.

Para famílias que tenham filhos em idades diferentes, a SBP orienta os pais a conversar com os filhos maiores para que eles se tornem parceiros de modo a evitar que os irmãos menores brinquem com produtos que tenham peças reduzidas.

Armas x brinquedos
Edson Liberal afirmou também que as pessoas devem evitar dar às crianças e adolescentes brinquedos como armas. “O brinquedo tem que ser uma coisa lúdica. Uma arma não se entende como uma coisa lúdica. As pessoas devem ser desestimuladas a comprar armas como brinquedos, porque não estabelecem uma afetividade, uma relação boa com outras pessoas. Então, de preferência, não dar”. Ele descartou também que brinquedos com pontas, como lanças, podem ferir os olhos das crianças e jovens, evoluindo às vezes para problemas como catarata. Tem uma série de contraindicações. “Deve-se evitar.”

Em relação às bicicletas, a recomendação é que as pessoas deem o brinquedo junto com itens de proteção, como capacete, protetores de mão, de cotovelos, de joelhos. “Tem todo um paramento para a criança andar de bicicleta”. Do mesmo modo, ele disse que o espaço onde a criança vai brincar tem que ser o mais seguro possível.

O vice-presidente da SBP disse que brinquedos eletrônicos são bons porque ajudam no desenvolvimento da criança, mas alerta os pais para a necessidade de compartilhar esse momento. “É preciso que haja interatividade. O brincar é fundamental; mas com interatividade junto com pai, com a mãe, ou com uma pessoa da família. Brincar em conjunto. Não deixar a criança isolada com seu brinquedo.”

Riscos
Segundo o Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac), os artigos da linha infantil respondem por 13% dos relatos recebidos entre os anos de 2006 e 2015. Desses, 28% estão relacionados a brinquedos. O Sinmac mostra, ainda, que escoriações e arranhões são as principais lesões causadas por brinquedos, com 18%; seguidos dos cortes (16%) e entorses e sufocamentos, ambos com 8% dos relatos registrados. Entre as partes do corpo mais atingidas, estão a mão, com 19%; o pé (13%); o rosto (11%) e órgãos internos (8%).

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