Um frentista é suspeito de matar a mulher e os dois filhos a facadas na casa em que moravam, no setor Jardim Botânico, em Goiânia. Segundo registro na Polícia Civil, o autor se suicidou em seguida. A corporação está investigando o caso.
O Corpo de Bombeiros foi chamado ao local na noite de terça-feira (1º) e constatou que todos estavam mortos, deixando os corpos aos cuidados do Instituto Médico Legal (IML). O casal era Júnior Costa e Silva, de 38 anos, e Tatiane Sales Nunes, 23, e um casa de crianças de 7 e 3 anos. De acordo com a Polícia Técnico-Científica, na manhã desta quarta-feira (2), os corpos dos adutos já haviam sido periciados, mas faltava realizar os procedimentos nos das crianças. Nenhum havia sido liberado até por volta de 9h20.
A Polícia Federal concluiu que houve crime quando, em uma live, o presidente Jair Bolsonaro divulgou informações sigilosas de uma investigação. A PF, no entanto, não indiciou o presidente, sob a justificativa de que ele tem foro privilegiado. A polícia ainda informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que encerrou sua participação no caso.
Na live, de agosto de 2021, Bolsonaro mencionou informações de um relatório parcial da PF sobre um ataque hacker ao TSE em 2018 (que não comprometeu as urnas eletrônicas). O presidente usou os dados para tentar embasar suas suspeitas infundadas sobre a segurança das urnas.
O crime cometido na live, segundo a PF, foi o de divulgação de segredo. As conclusões da PF vão ser entregues ao ministro Alexandre de Moraes, responsável pelo caso.
Agora, Moraes deve encaminhar a conclusão da PF para a Procuradoria-Geral da República (PGR) analisar se vai denunciar os investigados, pedir para aprofundar as investigações ou arquivar o inquérito. Em tese, também existe a alternativa de Moraes autorizar a PF a pedir o indiciamento.
Na live, Bolsonaro estava acompanhado do deputado federal Filipe Barros (PSL-PR). A PF concluiu que Barros também cometeu crime, mas ele não foi indiciado, pelo mesmo motivo de foro privilegiado.
Procurado, o Palácio do Planalto não se manifestou. O deputado Filipe Barros divulgou nota afirmando que nenhum crime foi cometido pelo presidente ou por ele.
A polícia disse ainda que a divulgação dos dados sigilosos teve repercussões danosas para a administração pública e que foi usada para dar “lastro” a informações “sabidamente falsas”.
Apesar de reiteradas tentativas para jogar desconfiança sobre o sistema eleitoral ao longo do ano passado, o presidente foi desmentido por autoridades e derrotado pelo Congresso, que enterrou a proposta de voto impresso.
Segundo os investigadores, há provas de que o deputado Filipe Barros obteve as informações sigilosas para auxiliar o presidente na “narrativa de vulnerabilidade do sistema eleitoral”.
“Conforme o conjunto probatório, há lastro para afirmar que Filipe Barros Baptista de Toledo Ribeiro obteve acesso à documentação com o argumento de que a empregaria no exercício de suas funções como relator da PEC no 135/2019, mas utilizou referido material para auxiliar Jair Messias Bolsonaro na narrativa de vulnerabildade do sistema eleitoral brasileiro”, pontuou a PF.
O depoimento foi uma ordem do ministro Alexandre de Moraes. Ao deixar de ir, Bolsonaro disse que estava exercendo seu “direito de ausência” e que o tribunal ainda não definiu como deve ser tomado o depoimento de um presidente: se presencialmente ou por escrito.
A Polícia Federal avalia que a live com o vazamento de dados sigilosos pode ter seguido o mesmo modelo de outro caso que é alvo de investigação no Supremo e que tem o presidente Bolsonaro como investigado.
Ao analisar dados do ajudante de ordem da Presidência, Mauro Cid, a PF encontrou material que pode ter sido usado por Bolsonaro numa live na qual divulgou informações falsas que associavam a vacinação contra Covid a um risco ampliado de desenvolver Aids. Essa relação não existe.
“Dados armazenados em serviço de nuvem apontam a participação de Mauro Cid em outros eventos (vide relatório de análise nº 001/2022) também destinados à difusão de notícias promotoras de desinformação da população”, escreveu a PF.Veja a matéria >>
Uma jovem identificada como Camila Barros Dias morreu após ser baleada por um empresário, na noite de quarta-feira (26), em Ji-Paraná (RO). Segundo a Polícia Civil, a vítima, de 20 anos, e outros dois amigos tinham ido de carro até um depósito de areia na zona rural do município.
No local os jovens estavam fazendo “cavalo de pau”, uma manobra em que o veículo gira em torno de seu eixo dianteiro. Eles teriam ido à área duas vezes e, na segunda vez, o morador do local teria aparecido e efetuado disparos na direção do carro. De acordo com os envolvidos, um dos tiros atingiu o tórax da jovem. Ela chegou a ser socorrida para uma unidade de saúde, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Foi identificada como Nathália Amanda Brasil Guedes Guerreiro, de 33 anos, a mulher que foi morta e teve o corpo carbonizado pelo marido, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Amigos e vizinhos do casal conversaram com O DIA e relataram uma série de agressões sofridas pela vítima, praticadas pelo seu companheiro Ivo Batista Gaudêncio, 37. Para eles, o crime era uma tragédia anunciada.
Nathália, que trabalhava como vendedora, foi vista pela última vez na noite de terça-feira após sair do trabalho, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, para ir para casa, em Nova Iguaçu, e seu corpo foi encontrado carbonizado na quinta-feira, no porta-malas do carro do casal. O marido da vítima confessou o crime e está preso sob custódia no Hospital da Posse, onde está internado com queimaduras. Em depoimento para policiais da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), ele afirmou que matou a mulher por ciúmes.
Um homem tentou furtar ursinhos de pelúcia de máquina de brinquedos e acabou com a cabeça presa na máquina. O caso aconteceu em um terminal de ônibus em Fortaleza, no Ceará.
Conforme as informações que chegam ao Blog neste sábado (22), o rapaz precisou ficar de joelhos à espera do resgate. A empresa que cuida do equipamento disse que não prestou queixa, já que a máquina não foi danificada
O advogado Leonardo Felipe Giugni Bahia foi preso em flagrante após confessar ter matado a mãe a facadas na madrugada desta terça-feira (18/1), em Belém, no Pará. Segundo informações da polícia, ele teria sofrido um surto psicótico após tomar uma medicação. O motivo teria sido uma discussão sobre pão.
Durante a madrugada, Leonardo teria começado a discussão porque o pão havia sido colocado em uma mesa. Ele teria se irritado, golpeado a mãe e tentado enforcar também a irmã, que conseguiu fugir com ferimentos na mão e na perna causados pela mesma faca.
Após o assassinato, o próprio advogado ligou para o Centro Integrado de Operações (Ciop) para confessar o crime. Ele foi preso em flagrante.
Em entrevista, o delegado Cláudio Galeno afirmou que a polícia trabalha com a hipótese de surto, causado por um medicamento que o advogado tomou em um hospital, horas antes do ocorrido.
“Todos os elementos levam a essa fundamentação. Na nossa experiência em casos similares, os autores que passam por um surto psicótico e cometem um crime sempre têm um lapso de memória”, disse o delegado responsável pelo caso ao portal O Liberal.
Com tristeza que divulgamos a informação de um acidente com morte na Serra do Marçal, em Vitória da Conquista.
Uma pessoa morreu e outra ficou ferida.
De acordo com internautas e colaboradores do Blog do Rodrigo Ferraz, a vítima que morreu faz aniversário hoje. Uma verdadeira tragédia e que comove à todos.
Ainda segundo fontes do blog, o caminhão é da cidade de Alcobaça, no Extremo Sul da Bahia.
O influencer Carlinhos Maia se envolveu em uma confusão, em Maceió, na tarde desta sexta-feira (7). O fato aconteceu quando ele tirava fotos com fãs, uma mulher se aproximou e o chamou de ‘ridículo’ porque ele teria se recusado a fazer uma foto com ela. Depois, a mulher joga um líquido que estava dentro de um copo. Ela foi segurada por outras pessoas.
Em seu perfil no Instagram, Carlinhos contou que visitava atrativos turísticos de verão instalados pela Prefeitura, quando uma multidão se juntou para acompanhá-lo. A mulher se aproximou quando ele parou em frente a uma barraca de praia para conversar e fazer fotos.
“Uma mulher com um latão na mão, deste tamanho, chega pra mim no meio da multidão e faz bem assim: ‘você é ridículo’. Eu ainda olhei assim e pensei que deve estar brincando. Ela disse: ‘você é ridículo’. Eu disse por que? Porque você não tirou foto comigo”, relatou Maia. Em resposta, ela a chamou de feia. Assista a confusão:
A 21ª vítima fatal das enchentes na Bahia é um rapaz de 19 anos que, no desespero para buscar ajuda para ele e a família, tentou atravessar um rio a nado e se afogou. Matheus Goes dos Santos morreu na noite da segunda-feira (27) ao tentar atravessar o Rio Itariri, na zona rural de Ilhéus, no sul do estado. As informações foram confirmadas pela assessoria da prefeitura da cidade, nesta terça (28).
De acordo com a Superintendência de Proteção e Defesa Civil da Bahia (Sudec), as enchentes, que acontecem em mais de 130 municípios, já afetaram até aqui pelo menos 471.786 pessoas. No total, a chuva já deixou 34.163 desabrigados e 42.929 desalojados, além de 358 feridos.Os municípios com vítimas fatais são: Amargosa (2), Itaberaba (2), Itamaraju (4), Jucuruçu (3), Macarani (1), Prado (2), Ruy Barbosa (1), Itapetinga (1), Ilhéus (2), Aurelino Leal (1) e Itabuna (2). // Correio24h.
Diferentes aeroportos brasileiros registraram, na noite desta sexta-feira (18), tumulto, aglomerações e protestos de passageiros que tiveram seus voos cancelados após a suspensão das atividades da ITA, companhia aérea da empresa Itapemirim. A aérea, por meio de nota divulgada na própria noite de sexta, anunciou que suspendeu todas as suas operações no país, por tempo indeterminado, por conta de uma “reestruturação interna”.
Clientes foram pegos de surpresa, perderam seus voos e, sem maiores explicações da empresa, relataram caos em aeroportos. Nas redes sociais, muitos expressaram indignação e cobram da ITA uma solução em meio às viagens marcadas justamente na semana que antecede as festas de final de ano.