Há cinco anos, a comerciante Carina Ferreira de Oliveira, de 30 anos, se aborreceu no trabalho e começou a sentir tonturas e fortes dores de cabeça. Após investigação médica e confirmação diagnóstica de hipertensão arterial, ela melhorou a alimentação, começou a praticar atividades físicas, passou a evitar situações estressantes e a tomar medicamentos para controle da pressão, entre outras mudanças na rotina. Este exemplo emblemático retrata a realidade de 27,3% das mulheres brasileiras. Mais prevalente no público feminino, a pressão alta também afeta os homens, mas em porcentagem menor: 21,2%. De acordo com dados compartilhados com o BLOG DO ANDERSON nesta terça-feira (24), o último levantamento do Ministério da Saúde aponta mais de 53 mil óbitos pela doença, mas os especialistas não têm dúvidas de que a próxima pesquisa trará números ainda mais preocupantes.

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Com Informações do Blog do Anderson

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