No dia 17 de abril de 2016, exatamente há cinco anos, a Câmara dos Deputados votava o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O Plenário da Câmara autorizou a abertura do processo de impeachment contra Dilma por 367 votos a favor, 137 votos contra e 7 abstenções.

Hoje, a sessão foi relembrada pelo deputado federal Waldenor Pereira (PT) em suas redes sociais. Reforçando seu discurso ao votar contra, o parlamentar lembrou que a maioria dos membros do tribunal eram indiciados pelo Ministério Público.

Há cinco anos alertávamos na Câmara dos Deputados que aquela sessão seria lembrada no futuro como a maior farsa política da história brasileira. Hoje, está mais do que provado, tiraram Dilma Rousseff, feriram de morte a democracia do Brasil, para entregar o País à barbárie, retirar direito dos trabalhadores, vender nossas empresas e governar para os ricos. Dilma, assim como Lula, foi inocentada de todas as falsas acusações que a fizeram.                   Lembremos para não esquecer, FOI GOLPE!  Dilma foi julgada por um tribunal de exceção, um tribunal cujo seu presidente e mais de 50% dos seus membros são indiciados pelo ministério público ou réus no Supremo Tribunal Federal.
O tempo, amigos e amigas, é senhor da razão e da verdade. Venceremos os fascistas!”, escreveu.

Na justificativa para o pedido de impeachment, os juristas alegaram que a então presidente havia cometido crime de responsabilidade pela prática das chamadas “pedaladas fiscais” e pela edição de decretos de abertura de crédito sem a autorização do Congresso.

Esse ano, a ex-presidente foi inocentada das acusações, reforçando o discurso de que a gestora foi vítima de um golpe, que tinha como objetivo levar o ex-presidente Michel Temer (MDB) ao poder. O governo de Temer, vice de Dilma, foi marcado por perda de direitos trabalhistas e por uma sucessão de aumentos que afetaram diretamente à classe trabalhadora.

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