Cerca de 15 dias após 200 galos serem apreendidos em uma rinha de aves, em Luís Eduardo Magalhães, no Oeste da Bahia, a Polícia aguarda decisão judicial sobre o sacrifício dos animais. O G1 conversou nesta sexta-feira (9), com o delegado Leonardo Mendes, responsável pelo caso. De acordo com ele, ainda não há previsão de quando a decisão será emitida, e portanto, os animais seguem resguardados.

Apesar da responsabilidade dos animais ser do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), eles estão sendo cuidados, alimentados e medicados, quando necessário, pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Economia Solidária (SEMAES) de Luís Eduardo Magalhães.O G1 entrou em contato com o TJ-BA, para obter mais informações sobre os animais, bem como se há movimentação relacionadas à doação das aves, mas ainda não teve respostas. A apreensão das aves aconteceu no dia 26 de julho.

Cerca de 150 pessoas foram presas em flagrante enquanto participavam de uma rinha de galos, na cidade de Luís Eduardo Magalhães. Os donos dos animais foram enquadrados pela Lei Ambiental e os apostadores responderão pelo crime de jogos de azar. Não há um balanço de quantas pessoas seguem presas. Na ocasião, a polícia informou que os 200 galos apreendidos seriam sacrificados por falta de lugar para abrigar as aves. Informações do G1.

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