Os módulos assistenciais de saúde localizados nos circuitos do Campo Grande, Barra e Pelourinho registraram 1,1 mil atendimentos no acumulado desde o primeiro dia de carnaval em Salvador. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) registra uma redução de 0,72% quando comparado com o mesmo período do ano passado.

Os casos clínicos continuam liderando as ocorrências com 75,7% (883), seguidos pelas intervenções bucomaxilofaciais (125), demandas ortopédicas (85) e cirúrgicas (51). As agressões físicas contabilizaram 158 demandas, uma redução de quase 2,5% em relação aos dados acumulados de 2018. Intoxicação alcoólica (149), dores (102) e ferimento acidental (82) foram as demais demandas mais atendida.

Somente na sexta-feira (1º), foram atendidas 703 pessoas em módulos assistenciais, a maioria foram atendimentos clínicos. Houve uma redução de atendimentos por agressões com arma branca. “Isso graças às intervenções realizadas pela Prefeitura para garantir a segurança do folião, como a apreensão nos circuitos pela Guarda Municipal de quase 590 objetos com potencial de arma branca”, acrescentou Luiz Galvão, secretário municipal da saúde.

Os módulos Farol da Barra, Ademar de Barros (158), Sabino Silva (114), Morro do Gato (84), Shopping Barra (77) e Piedade (74) lideraram com o maior número de ocorrências, respondendo juntos por 66,5% das mesmas. Mesmo a faixa etária jovem de 20–29 anos (37,09%) permanecendo como preponderante, o sexo masculino passou a corresponder ao maior número de atendimentos, com percentual de 52,36%. 41 pacientes necessitaram de transferência, principalmente para avaliação especializada (8), radiológica (2) e tomográfica (2). A maioria deles foi encaminhada para o Hospital Geral do Estado (16) e UPA Vale dos Barris (6).

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