A Agência Nacional de Segurança do Medicamento (ANSM) autorizou “pertinente” o uso da maconha para “aliviar sintomas” e em pacientes que se inserem em “certas situações clínicas”. Segundo o RFI, um comitê de especialistas já tinha dado aval à medida neste mês. Apesar da liberação terapêutica, o uso do canabis na França será bem regularizado. Não será permitido, por exemplo, fumar, levando em conta os riscos cancerígenos do tabaco.

Ainda será decidido como as doses serão administradas – se por spray, inalação, pílulas, gotas, supositórios ou óleos. Um registro também será exigido para avaliação dos benefícios e dos riscos do uso da maconha. Médicos e especialista vão estabelecer tanto os locais autorizados para distribuição, como também o preço e as condições para os valores serem reembolsados pelo governo.

Mais de vinte países europeus já legalizaram a maconha para uso medicinal, como a Croácia ou a Noruega. Outras nações também fizeram o mesmo procedimento, como Israel, Turquia, Canadá e diversos estados americanos.

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