Em reunião realizada ontem (25), a Polícia Federal informou ao presidente Jair Bolsonaro que, até agora, não há evidência da participação de outras pessoas além de Adélio Bispo no atentado cometido contra ele em setembro, durante a campanha eleitoral. A corporação explicou a Bolsonaro que o inquérito está em andamento e que ainda é preciso concluir a análise dos materiais apreendidos com o advogado Zanone Manoel de Oliveira Júnior, defensor do autor do ataque.

A reunião foi realizada duas semanas após o presidente cobrar da Polícia Federal uma solução para o caso. Estavam presentes o delegado federal responsável pelo caso, Rodrigo Morais, o diretor-geral da PF, Maurício Valeixo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, e o superintendente da PF em Minas Gerais, o delegado Cairo Costa Duarte.

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