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Alerta: Jovem morre durante procedimento estético clandestino. “Profissionais” fugiram

Uma jovem de 25 anos morreu na noite desta quarta-feira (24) depois de, segundo a família, passar por um procedimento estético ilegal em Lorena (SP). Segundo o pai da vítima, ela contratou duas pessoas para injetar silicone nos glúteos – a suspeita é que o produto era silicone industrial. A Polícia Civil vai investigar a morte e procura os profissionais responsáveis pela aplicação do produto em Dayane Rodrigues da Silva. O velório será à tarde. O pai dela, José da Silva, disse que a filha contratou dois profissionais de Jacareí que vendiam ‘tratamentos estéticos’. O atendimento da jovem estava marcado para às 12h desta quarta-feira (24) na casa da vítima, no Cidade Industrial.

Durante o procedimento, com base em informações dadas por Dayane à uma amiga e conversas encontradas pela família no celular dela, Dayane passou mal e foi abandonada pela dupla, que sugeriu que ela estava tendo ‘queda de pressão’. Essa mulher que socorreu Dayane, segundo o boletim de ocorrência, é a babá dos três filhos dela e levou a jovem à Santa Casa de Lorena. A paciente deu entrada na unidade 16h53, segundo o prontuário médico. Na unidade, ela encaminhada para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas não resistiu. Dayane morreu às 19h após parada cardíaca. A causa da morte dela vai ser averiguada. O corpo estava no IML na manhã desta quinta-feira. O pai contou ainda que Dayane, que era atendente de lanchonete, tinha histórico de procedimentos estéticos. “Ela era vaidosa e, apesar de jovem, sempre cuidou muito do corpo. Não imaginávamos que tipo de coisa ou como ela estava fazendo”, disse José.

Investigação

O caso foi registrado pela Polícia Civil, que apura a identidade dos envolvidos no caso – uma passagem de ônibus encontrada na bolsa da vítima, com o nome dos suspeitos, vai ajudar o trabalho de investigação. O celular da vítima foi entregue à polícia e vai passar por perícia. A jovem, que era viúva, deixou os três filhos com idades de 4, 6 e 10 anos. A polícia ainda aguarda o laudo para confirmar a substância usada. O boletim de ocorrência foi registrado como homicídio. Ninguém foi preso.

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Homem de 44 anos é assassinado dentro de casa na zona rural de Alagoinhas

Um homem de 44 anos foi assassinado com vários tiros dentro de casa na noite da última quarta-feira (24/5), no Povoado Conceição, na zona rural de Alagoinhas. O crime aconteceu por volta das 20h.

Segundo o boletim de ocorrência, a companheira de Domingos Lima dos Santos relatou que criminosos invadiram a residência e atiraram nas costas e na cabeça da vítima. O corpo dele foi encontrado no piso da residência.

De acordo com o boletim de ocorrência, foram levados da residência: um televisor, um celular e uma quantia de R$ 100,00. Ainda segundo a companheira, Domingos era usuário de maconha e cocaína. O crime está sendo investigado pela Polícia Civil. O corpo foi removido e encaminhado ao IML.

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Associar dor de cabeça à hipertensão pode levar ao derrame, alerta cardiologista

Uma atenção especial deve ser dada à automedicação de pacientes hipertensos. Segundo o cardiologista e professor do curso de medicina da FTC, Gilson Feitosa Filho, é comum que esses pacientes atribuam dores de cabeça à alteração na pressão arterial e se mediquem. No entanto, o médico faz um alerta para essa prática. “Qualquer estresse, físico ou psicológico, pode fazer com que suba a pressão arterial, e uma vez cessado esse estresse, o paciente não precisa de remédio nenhum para voltar a pressão ao normal. [Nesses casos] não é correto tratar essa pressão arterial, porque se você tratar, quando o estresse emocional ou físico diminuir o efeito do anti-hipertensivo vai tornar essa pessoa hipotensa”, disse o cardiologista ao chamar atenção para os perigos da automedicação neste tipo de situação.

O derrame está entre os riscos associados listados pelo médico nos casos de hipotensão. Segundo ele, o problema muitas vezes é atribuído, de modo incorreto, apenas à pressão alta. “Qualquer pessoa saudável que tenha estresse físico ou emocional importante, alguma dor em algum lugar do corpo, se aferir a pressão arterial naquele momento de estresse máximo vai estar com o valor elevado”, explicou o especialista.

Nesta sexta-feira (26) é celebrado o “Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial”, data estipulada para chamar a atenção das pessoas a respeito da doença, que atinge cerca de 24% da população, de acordo com dados disponibilizados pelo Ministério da Saúde, com base no Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2017.

Entre os idosos o índice de pessoas acometidas pela doença é ainda maior, conforme os dados do Ministério da Saúde. No ano de 2017 o número chegou a 60,9% entre os adultos com 65 anos ou mais. Para a questão da idade Gilson Filho também fez um alerta a respeito do entendimento comum, e muitas vezes errado, da população. “É verdade que quanto mais idoso mais chance de ter hipertensão arterial, mas não é verdade que todo idoso tem hipertensão arterial, ou nenhum dos jovens terá hipertensão arterial. É só uma questão de risco”, explicou o médico.

O cardiologista ainda desmistificou outra questão: a atribuição da hipertensão à obesidade. “Pessoas obesas têm mais chance de ter pressão alta do que pessoas não obesas, mas isso não significa que todos os obesos são hipertensos ou todos os magros não são hipertensos”, defendeu.

Por fim o médico fez recomendações de “boas práticas” que auxiliam numa melhor qualidade de vida e afastam as chances de hipertensão. “Seguir boa alimentação, evitando excesso de gorduras e sal; praticar exercícios físicos; evitar estresse; e procurar regularmente seu médico, pelo menos a cada ano ou dois anos – se for uma pessoa muito saudável –, para ver como está sua pressão arterial, a sua condição de saúde”.

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Operação nacional termina com mais de 90 presos na Bahia

A Polícia Civil da Bahia prendeu 91 pessoas acusadas de homicídios, latrocínios, estupros, tráfico de drogas e crimes contra o patrimônio, durante uma operação nacional deflagrada nesta quarta-feira (24) (veja aqui). O objetivo da operação era capturar foragidos da Justiça em diversos estados do país.

Na Bahia, mais de 1,2 mil policiais e 321 viaturas foram empregadas na ação, que cumpriu mandados e efetuou prisões em flagrante, em Salvador e cidades do interior. Oito adolescentes, que possuíam mandados de apreensão em aberto, também foram localizados e encaminhados ao Ministério Público (MP) para adoção de medidas socioeducativas.

O delegado-geral Bernardino Brito Filho explicou que a “Operação PC27” é fruto dos trabalhos investigativos das polícias judiciárias do Brasil e foi concebida durante uma das reuniões do Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC).

Na ação, os policiais encontraram porções de maconha, cocaína, crack e quatro armas de fogo, durante o cumprimento dos mandados. Os presos serão encaminhados ao sistema prisional e o material apreendido segurá para a perícia no Departamento de Polícia Técnica (DPT).

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Bolsonaro assina decreto que extingue o horário de verão no Brasil

Presidente da República Jair Bolsonaro assina o Decreto que revoga o Horário de Verão. Foto: Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro assinou na manhã desta quinta (25) um decreto que extingue o horário de verão no Brasil. Segundo o presidente, o governo procurou áreas — especialistas em saúde e o Ministério de Minas e Energia — para estudar a necessidade do horário de verão no país.

“As conclusões foram coincidentes: questão de economia, o horário de pico é às 15h, então [o horário de verão] não economizava mais energia. Na área de saúde, apesar de ser uma hora apenas, mexia com o relógio biológico das pessoas”, afirmou Bolsonaro.

Em abril, o porta-voz da Presidência, Otávio Rego Barros, informou que o Ministério de Minas e Energia fez uma pesquisa em que 53% dos entrevistados pediam pelo fim do horário de verão, definido por Bolsonaro como um “justo anseio da população brasileira”.

“Eu concordo e eu sempre reclamei do horário de verão. Em não mais mexendo com o relógio biológico, com toda certeza, a produtividade do trabalhador melhorará”, concluiu o presidente.

Com o decreto, a proposta não precisa ser discutida pelo Congresso. Comparando a aprovação de uma lei com ganhar na mega-sena, Bolsonaro afirmou que está de portas abertas para discutir contribuições que possam ocorrer via decreto.

“Por muitas vezes, um decreto tem o poder enorme, como esse assinado agora. O governo está aberto para quem tiver qualquer contribuição para dar via novo decreto ou via alteração em decreto. Nós estamos a disposição dos senhores”, afirmou o presidente. “Havendo amparo jurídico, nós apresentaremos um novo decreto.”

Em vídeo divulgado pelo Palácio do Planalto, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, declarou que, em termos de energia, foi constatado por meio de estudos elaborados pela pasta que o horário de verão não gera mais economia de energia.

“O pico, que antigamente era no final da tarde, passou para às 15h, em virtude do avanço tecnológico, também dos hábitos da população e, também, que os chuveiros elétricos, na sua maior parte, estão sendo substituídos”, afirmou Albuquerque.

A primeira vez que os brasileiros precisaram adiantar seus relógios em uma hora com o início do horário de verão foi em 1931, instituído pelo então presidente Getúlio Vargas. Na época, o horário especial vigorou entre os meses de outubro e março de 1932.

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Maior livraria flutuante do mundo vai atracar em Salvador e mais quatro cidades brasileiras

Foto : Reprodução/ Ships Internacional
A maior livraria flutuante do mundo, “Logos Hope”, vai aportar em cidades brasileiras, a partir de agosto, com mais de cinco mil livros a bordo.

De acordo com o Estadão, a capital baiana vai receber a atração entre os dias 24 de outubro e 12 de novembro. O calendário ainda prevê a chegada nas cidades de Santos, Rio de Janeiro, Vitória e Belém.

A proposta da “Logos Hope” é de promover projetos sociais e de ajuda humanitária com apoio de 400 voluntários. A feira contém títulos voltados para educação complementar, interesses profissionais e de carreira, desenvolvimento pessoal, entre outros.

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TJ-BA aprova proposta que limita atendimento de advogados por juízes; OAB é contra

O Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) aprovou uma resolução que pode restringir o acesso de advogados aos gabinetes de magistrados e secretarias de unidades judiciais. A proposta começou a ser discutida em fevereiro deste ano, mas foi suspensa com um pedido de análise da Comissão de Segurança do TJ-BA (saiba mais). Durante a sessão, o presidente do TJ, desembargador Gesivaldo Britto, afirmou que “não tem nada contra advogado”, mas sinalizou que precisa regulamentar a questão pela segurança dos magistrados e pelas situações de risco eles passam.

O pedido foi feito pela Associação dos Magistrados da Bahia (Amab) para “controlar o fluxo de pessoas” que circulam nas varas e relatado pela desembargadora Márcia Borges. De acordo com a corregedora-geral do TJ-BA, desembargadora Lisbete Teixeira, a Amab pediu uma reconsideração à recomendação editada em outubro de 2018, para que magistrados atendessem os advogados (veja aqui). “A Amab foi contra e queria que eu fizesse uma reconsideração, queria que os juízes saíssem do gabinete e fossem para o balcão atender advogado. Isso é impossível. Nem juiz vai atender em balcão e nem advogado vai falar em balcão sobre processo, na frente de todo mundo. É um processo que esteja em segredo de justiça, é da parte, seja lá qual for”, pontuou. Na época, a Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Bahia (OAB-BA) comemorou a edição do documento por preservar as prerrogativas da advocacia.

O texto aprovado, após longa discussão na manhã desta quarta-feira (24), estabelece que os advogados e as partes podem ter acesso aos gabinetes e secretarias “mediante prévia solicitação e anuência do magistrado”. A Comissão de Segurança emitiu um relatório atestando que a medida é necessária, pois os magistrados estão em situação de “vulnerabilidades”. Para a Comissão, o atendimento deveria ser efetuado nos balcões e secretarias judiciárias e administrativas, “devendo todos os servidores dispensarem toda atenção necessária, com urbanidade e diligência”. A redação proposta anteriormente pela relatora era: “O acesso das pessoas acima referidas aos gabinetes e secretarias, havendo necessidade, só será permitido mediante prévia solicitação e anuência do magistrado, podendo essa ser delegada”.

A corregedora-geral destacou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determina o atendimento de advogados por parte de juízes, além da própria Corregedoria do TJ, pois antes “havia juízes que não atendiam nenhum advogado”. Destacou que a recomendação que fez, que não chegou a ser uma portaria, foi distribuída de forma sigilosa para magistrados, mas vazou para a imprensa. “Eu estou voltando de correições no interior, os juízes estão atendendo os advogados e está tudo pacificado. Não está tendo problema nenhum. Os advogados estão sendo atendidos. Estão atendendo durante o dia conforme a disponibilidade do juiz”, declarou. Segundo o desembargador Pedro Guerra, oriundo do quinto constitucional da advocacia, a Lei Orgânica da Magistratura (Loman) determina o atendimento de advogados por entender que, assim, será atendido o jurisdicionado, que precisa do atendimento judicial. Para ele, a regulamentação pode dar problema e tudo não passa de uma questão de “bom-senso”. “Mas regulamentar bom-senso é muito difícil”. Lisbete falou que a recomendação que fez foi justamente baseada em “bom-senso”. “Nós estamos em um momento de paz com a advocacia toda e com todos os juízes”, reforçou. Nos debates, Pedro Guerra ainda sinalizou que uma resolução não poderia ferir uma lei federal, como o Estatuto da Advocacia. Ele se insurgiu contra o texto anterior, pois a palavra “só” restringia o atendimento. “Quem sabe da necessidade é o advogado”, declarou. Guerra ainda foi contra a expressão que permitia ao juiz delegar o atendimento para um servidor. “O advogado não quer falar com servidor, quer falar com juiz. Para que o delegar? Ele não quer falar com quem o juiz delegar para falar”, reforçou. Leia mais AQUI.

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Com larga vantagem, Bahia visita Londrina para confirmar vaga

Foto: Divulgação/ EC Bahia

A vantagem do Bahia de perder por até três gols de diferença é tão boa para o duelo desta quinta-feira, às 19h15, contra o Londrina, que o torcedor está até desacostumado. Afinal, faz um mês que o Esquadrão não entra em campo tranquilo como fará, à noite, pela Copa do Brasil, no Paraná.

Primeiro, no fim de março, veio o jogo decisivo da fase de grupos da Copa do Nordeste, contra o Sampaio Corrêa; depois, o duelo de abertura da terceira fase da Copa do Brasil contra o CRB, com a crise instalada pela eliminação do Nordestão. Em seguida, vitória suada aos 53 minutos no jogo de volta e empate dramático na primeira partida da final do Baianão. Para completar a sequência tensa, o time conseguiu driblar a pressão, golear o Londrina e conquistar o suado título do Campeonato Baiano contra o Bahia de Feira.

Agora, o elenco tem um pouco de paz enquanto não começa o Brasileirão. Os 4 a 0 sofrido pelo clube paranaense foi tão impactante que fez Roberto Fonseca deixar o cargo de treinador logo após a estreia. Ainda arrumando a casa, o Londrina sabe que só um milagre faz a equipe passar para as oitavas de final.

O retrospecto também ajuda o torcedor a encarar o jogo desta quarta com mais serenidade. A última vez que o Bahia levou quatro gols numa mesma partida foi em outubro de 2017 – e, caso essa improvável situação aconteça, o jogo poderia ser levado no máximo aos pênaltis, caso o Tricolor não furasse a defesa do Londrina. Mais do que isso, só em 2016, no famigerado amistoso contra o Orlando City, que terminou 6 a 1.

Ainda levando em conta os números, nem o Londrina tem no que confiar. A última vez que o time conseguiu uma goleada que seria suficiente para eliminar o Bahia foi em 2016. Na ocasião, o Tubarão aplicou 6 a 0 no Parauapebas (PA), pela própria Copa do Brasil. Só que o Bahia não é o Parauapebas.

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Casos de malária têm queda de 38% no Brasil

Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Entre janeiro e março deste ano, o Brasil notificou 31.872 novos casos de malária. No mesmo período do ano passado, foram registrados 51.076 casos – uma redução de 38%. Em todo o ano de 2018, o país contabilizou 194.271 casos da doença. No Dia Mundial da Malária, lembrado nesta quinta-feira (25), o Ministério da Saúde lançou a campanha Brasil Sem Malária, com foco na região amazônica, que concentra mais de 99% dos casos.

Populações das capitais dos nove estados que compõem a região amazônica – Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Mato Grosso, Roraima, Rondônia, Tocantins e Maranhão -, além de regiões de mata, assentamentos rurais, garimpos, periferias e áreas indígenas são o público-alvo da campanha informativa. Já na região extra-amazônica, Bahia e Espírito Santo são considerados áreas receptivas e enfrentam, segundo a pasta, grandes dificuldades para conter surtos.

Para 2019, os principais desafios citados pelo governo federal são manter a continuidade das ações de vigilância, melhorando a oportunidade de diagnóstico e tratamento; resposta rápida a surtos; mobilização social; e fortalecimento dos níveis locais. Em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), a pasta tenta intensificar ações integradas de prevenção à malária com a atenção primária nos estados e municípios.

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Tribunal autoriza contratação de gráfica para Enem

O Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou o Ministério da Educação (MEC) a contratar uma nova empresa para imprimir as provas do Enem deste ano, após a gráfica contratada para esse serviço ter declarado falência. A decisão permite a contratação de outra companhia melhor posicionada entre as demais participantes da licitação original.

O TCU abre caminho para o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão supervisor do Enem, contratar a Valid S.A., que no pregão de 2016 havia ficado atrás da empresa vencedora, a multinacional RR Donnelley, agora falida. O contrato é de R$ 129,4 milhões. Foi decidido que para 2020 será necessário fazer nova licitação.

Antes mesmo da decisão do tribunal, a Valid já havia sido convidada pelo Inep para fazer o serviço neste ano. Segundo a decisão do TCU, no entanto, será preciso à empresa mais do que aceitar as mesmas condições previstas no contrato anterior com a RR Donnelley.

O tribunal determinou que o Inep “fundamente as exigências de comprovação de produções anteriores em estudos que motivem tecnicamente os limites mínimos fixados e considerem a viabilidade de alternativas para assegurar as necessidades da Administração, a exemplo da comprovação de capacidade instalada disponível para atender às suas demandas”. Aí entra um ponto importante: a Valid não atua com impressão de provas.

Os ministros, no julgamento, não trataram de empresas específicas nem se elas teriam capacidade ou não. No entanto, o relatório dos auditores da área de logística havia pontuado que, no site da Valid, “não consta no rol de seus produtos e soluções a impressão de provas, mas de outros tipos de impressão de segurança”. Dada a ausência de atuação nesse setor, há questionamento sobre “a sua real capacidade de atender à exigência relativa ao volume de produções anteriores, exigida como critério de habilitação técnica”. Procurada, a Valid não comentou.

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