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:: 25/nov/2018 . 12:03

Brasil deve ter colheita recorde de algodão neste ano, prevê presidente da Anea

O Brasil deve fechar 2018 com recorde de exportação de algodão e se consolidar na segunda posição do mercado mundial da pluma. Nunca na história do país houve tanta colheita de algodão como na última safra: 2,1 milhões de toneladas. É uma quantidade atingida exatamente no momento em que ocorrem negociações externas em relação ao produto.

Enquanto o consumo doméstico é mantido estável em cerca de 700 mil toneladas, as exportações deverão alcançar 1,2 milhão de toneladas, um recorde que pode render a segunda posição do país no mercado internacional, ficando atrás apenas dos Estados Unidos.

A safra já foi toda colhida e parte dela ainda estará sendo beneficiada até junho de 2019 antes de ser levada para fora do país, mas os embarques estão no auge sendo muito provável que antes do final do ano seja alcançado também o recorde de envio em um único mês, segundo o presidente da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea), Henrique Snitcovski.

Ele informou que o maior volume total exportado até agora tinha ocorrido em 2011, com um volume de 1,03 milhões de toneladas e a maior remessa em um único mês foi em outubro do ano seguinte (188 mil toneladas). “O escoamento dessa safra vai fazer com o que o Brasil não apenas bata o recorde, mas também ultrapasse a Austrália e a Índia, tornando-se o segundo maior exportador atrás apenas dos Estados Unidos”, comemorou ele.

O dirigente acrescentou que ,sozinho, os Estado Unidos têm uma oferta de 3,5 milhões de toneladas, ficando com cerca de 40% das vendas globais. E diante da guerra comercial entre os americanos e os chineses, que estão entre os maiores importadores, o Brasil pode ser beneficiado, acredita o presidente da Anea. “A China pode voltar a ser o nosso maior cliente”. No entanto, ele ponderou que os Estados Unidos estarão também aumentando a competitividade com os outros mercados. Hoje o Brasil ocupa a quarta posição no ranking mundial e os principais destinos são Bangladesh, o maior importador mundial, Vietnam, Indonésia, Coréia do Sul e Turquia.

Além dessa posição de importância no mercado mundial, Snitchovski destacou que as projeções são de se manter a produção brasileira em alta, dinamizando toda a cadeia dessa commoditie . Dados da Associação dos produtores do setor indicam que a previsão é a de aumentar em 19% a produção, elevando a colheita para 2,5 milhões de toneladas e uma expansão de 22% na área plantada devendo atingir 1,44 milhão de hectares. As maiores lavouras concentram-se entre o Mato Grosso e a Bahia.

Tragédia: Identificadas as gêmeas mortas na batida de moto com caminhão em Petrolina. VÍDEO

Duas mulheres morreram em um acidente de trânsito no início da tarde desta sexta-feira (23) em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Elas estavam em uma moto, na BR-407, entre os bairros João de Deus e Cosme Damião e haviam deixado o trabalho par almoçarem em casa. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Maria Aparecida dos Santos e Maria Adriana dos Santos eram irmãs gêmeas. O caso será investigado. Assista com cautela . Imagens fortes:

VÍDEO

Informações iniciais indicam que um caminhão atingiu a traseira da moto onde estavam as vítimas que caíram e morreram no local. O motorista do caminhão foi identificado como José Amilton Souza Amorim. Segundo a Polícia Civil, ele se apresentou de forma espontânea na delegacia. Depois de ser ouvido, o condutor foi liberado. De acordo com o inspetor-chefe da 6ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Petrolina, Paulo Lima, não houve prisão do motorista. “O acidente culposo não tem prisão de motorista. Ele presta depoimento, mas não é preso“, ressaltou Lima.

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EUA vão perder até 10% do PIB com piora no clima, aponta relatório

O impacto causado por mudanças climáticas fará a economia americana encolher 10% até 2100 de acordo com relatório divulgado ontem (23) pela Casa Branca. O estudo foi feito por especialistas das principais agências ambientais federais americanas.

A avaliação estima o impacto climático para a economia dos EUA especificamente: US$ 141 bilhões em custos por mortes relacionadas ao calor, US$ 118 bilhões pelo aumento do nível do mar e US$ 32 bilhões de danos de infraestrutura até o final do século, entre outros. Os danos significariam mais do que o dobro das perdas da recessão de 2008.

O relatório é o segundo volume da Avaliação Nacional do Clima, que o governo federal é obrigado por lei a produzir a cada quatro anos. O primeiro volume foi divulgado pela Casa Branca no ano passado.

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Varejo baiano prevê vendas ‘tímidas’ no Natal deste ano

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