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:: ‘Mundo’

Covid-19: China autoriza teste em humanos de vacina contra o coronavírus

A China deu o aval para que pesquisadores iniciem testes de segurança em humanos de uma vacina experimental contra o novo coronavírus, em meio à corrida para desenvolver uma imunização contra a Covid-19. Cientistas da Academia de Ciências Médicas Militares da China, ligada ao exército, receberam a aprovação para iniciar os ensaios clínicos.

Eles ocorrem no estágio inicial dessa potencial vacina a partir desta semana, informou nesta terça-feira (17) o “Diário do Povo”, jornal oficial do Partido Comunista chinês, citado pela agência de notícias Reuters. Enquanto isso, cientistas norte-americanos realizaram o primeiro teste da vacina contra o coronavírus em humanos. Autoridades de saúde dos Estados Unidos disseram na segunda-feira (16) que voluntários de Seattle, um dos estados mais afetados pela Covid-19 no país, começaram a ser imunizados.

Por meio de comunicado, o Instituto Nacional de Saúde dos EUA (NIH) informou que o teste faz parte de um estudo que vai acompanhar 45 voluntários adultos saudáveis, com idades entre 18 e 55 anos, e deve durar ao menos seis semanas. Segundo a agência France Presse, todo o processo de criação da vacina deve durar entre 1 ano a 18 meses, isso porque serão necessários mais testes. Neste momento, os pesquisadores querem saber qual é o impacto de diferentes doses administradas por injeção e quais são seus efeitos colaterais. Uma das voluntárias, a norte-americana Jennifer Haller, disse à rede de notícias MSNBC que tem sua temperatura tirada durante várias vezes por dia e que é acompanhada por uma equipe médica constantemente. “Há grandes chances de que eu esteja envolvida na descoberta da vacina, mas ainda que não seja dessa vez, pelo menos estou contribuindo como parte do processo de descoberta”, disse Haller. Haller trabalha como gerente de operações em uma pequena empresa de tecnologia e recebeu liberação do trabalho para participar do estudo que ela ficou sabendo a partir de uma postagem no Facebook. “Todos nos sentimos tão impotentes. Esta é uma oportunidade incrível para eu fazer algo “, disse Jennifer Haller, uma das voluntárias a receber as vacinas.

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Coronavírus: Mais um astro de Hollywood foi infectado e está sob isolamento domiciliar

O ator Idris Elba disse nesta segunda-feira (16), por meio de seu perfil no Twitter, que está com o novo coronavírus. Ele diz que se sente bem até agora e está em isolamento. “Nessa manhã eu testei positivo para Covid 19. Eu me sinto ok, não tenho sintomas até agora, mas estou isolado desde que descobri sobre minha possível exposição ao vírus. Fiquem em casa e sejam pragmáticos. Eu vou mantê-los informados sobre como estou. Não entrem em pânico”, escreveu o ator. Assista um vídeo que Elba postou no Twitter:

This morning I tested positive for Covid 19. I feel ok, I have no symptoms so far but have been isolated since I found out about my possible exposure to the virus. Stay home people and be pragmatic. I will keep you updated on how I’m doing ???? No panic. pic.twitter.com/Lg7HVMZglZ

— Idris Elba (@idriselba) March 16, 2020

Ele também divulgou um vídeo ao lado da esposa, a modelo Sabrina Dhowre. Ele diz que ela não foi testada ainda. “Eu me testei porque achei que me expus a uma pessoa que testou positivo”, ele explica no vídeo, sem identificar a pessoa. “Isso é sério, agora é hora de pensar em distanciamento social e em lavar as mãos. Por aí, tem gente que não está com sintomas e pode facilmente espalhar o vírus. Então agora é a hora de estar muito vigilante sobre lavar a mão e manter a distância”, ele fala no vídeo. “Agora é hora de solidariedade e de pensar uns nos outros”, diz o ator. “Fiquem otimistas e não pirem”, ele finaliza. Na semana passada, Tom Hanks e a esposa Rita Wilson, confirmaram estarem com o vírus, durante passagem pela Austrália, onde continuam sob quarentena.

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Coronavírus: Conquistense Edmilson Souza Silva fala em “cárcere privado” na Itália. VÍDEO

O conquistense Edmilson Souza Silva, que há três anos mora em Milão, na Itália, tem vivido um verdadeiro cárcere por causa do novo coronavírus. O país teve o maior aumento diário em termos absolutos registrado em qualquer lugar do mundo desde que o vírus surgiu na China no fim do ano passado, saltando de 196 para 827 em mortes entre quarta (11) e quinta-feira (12).

Em conversa com o Correio, Edmilson, 39 anos, contou sua rotina no país europeu e disse que as pessoas estão presas em suas casas por conta do avanço do novo vírus, que fez o governo restringir as saídas de mais de 60 milhões de pessoas apenas ao trabalho, mercados, bancas de jornais, farmácias ou hospitais. Natural de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, Edmilson, trabalha como entregador da Amazon (empresa que vende produtos pela internet) em Milão, no norte do país, e chegou a ter sintomas da doença, mas não confirmou se era mesmo coronavírus, porque o médico que o atendeu não achou necessário fazer um teste. Assista:

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Coronavírus: Infectado, Fábio Wajngarten viajou ao lado de Bolsonaro e apertou a mão de Trump

O governo informou nesta quinta-feira (12) que o secretário de Comunicação Social da Presidência, Fábio Wanjgarten, tem coronavírus. O Palácio do Planalto informou ainda que a contra-prova já foi realizada e que o secretário já está em quarentena em casa. Wajngarten fez parte da comitiva do governo que viajou nesta semana para a Flórida, nos Estados Unidos, para uma série de compromissos. Ele viajou junto com o presidente Jair Bolsonaro.

Na nota em que informou que o secretário contraiu o vírus, o governo disse também que o serviço médico da Presidência está tomando medidas para preservar a saúde de Bolsonaro e de toda a comitiva. “O serviço médico da Presidência da República adotou e está adotando todas as medidas preventivas necessárias para preservar a saúde do Presidente da República e de toda comitiva presidencial que o acompanhou em recente viagem oficial aos Estados Unidos, bem como dos servidores do Palácio do Planalto”, afirmou o governo.

Na Flórida, Bolsonaro participou de um jantar com o presidente norte-americano, Donald Trump. Wajngarten acompanhou Bolsonaro no evento. De acordo com o Planalto, o governo brasileiro comunicou às autoridades do governo norte-americano sobre a infecção de Wajngarten. O Ministério da Defesa informou que, por precaução, o estado de saúde do ministro Fernando Azevedo e Silva, que também esteve na comitiva, está sendo monitorado. O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, outro integrante da comitiva, disse que vai participar de seus compromissos nos próximos dias por videoconferência.

“Não estou preocupado”, diz Trump sobre monitoramento de Bolsonaro

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (12) que não está preocupado pelo fato de o presidente Jair Bolsonaro estar sob monitoramento em relação ao coronavírus, depois que veio à tona um caso de contaminação na comitiva brasileira que esteve na Flórida para encontrar com o mandatário americano no último fim de semana. O secretário de Comunicação Fábio Wajngarten está com Covid-19, fato confirmado com teste de contraprova. Ele esteve com Trump em Mar-a-Lago, resort onde Bolsonaro foi recebido para um jantar com o presidente americano.

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Urgente: OMS declara pandemia mundial do coronavírus. O que acontece agora?

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Diretor-geral da OMS disse que declaração não muda o que a Organização e os países estão fazendo para “detectar, proteger, tratar e reduzir a transmissão” do vírus.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou pandemia de Covid-19 nesta quarta (11). Casos, mortes e números de países atingidos deve aumentar, diz OMS sobre o Covid-19 nesta quarta (11). “A descrição da situação como uma pandemia não altera a avaliação da OMS da ameaça representada por esse vírus. Isso não muda o que a OMS está fazendo, nem o que os países devem fazer ” – Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS

Também o diretor ressaltou que a declaração não significa que a OMS vá adotar novas recomendações no combate ao vírus. “A declaração de uma pandemia não é como a de uma emergência internacional – é uma caracterização ou descrição de uma situação, não é uma mudança na situação” – diretor-executivo do programa de emergências da OMS, Michael Ryan. Ryan também destacou que a OMS reconhece que há um risco a ser evitado com o uso da palavra: as pessoas não devem usar a declaração de pandemia como desculpas para desistir do combate e tentativas de conter a circulação do vírus.

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Alerta global: Pela primeira vez, OMS considera hipótese de “pandemia” para o coronavírus

O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, declarou nesta segunda (9) que a “ameaça de pandemia” pelo Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, é real. “Agora que o novo coronavírus está presente em muitos países, a ameaça de uma pandemia tornou-se muito real”, declarou Tedros. “Mas seria a primeira pandemia da história que poderia ser controlada. O ponto principal é: não estamos à mercê deste vírus”, disse.

Segundo o último boletim da entidade, 101 países, áreas ou territórios foram atingidos pelo Covid-19. “Acho que ainda estamos no começo ou no meio da epidemia. Ainda estamos bastante no ciclo de subida da doença. A doença não terminou seu caminho de forma alguma”, afirmou Michael Ryan, diretor-executivo de programas de emergência da OMS. Para Ryan, o princípio do uso da palavra “epidemia” é que a doença está mais espalhada de país para país. “Da nossa perspectiva, nós estamos alcançando o ponto, com 100 países e 100 mil casos, em que é hora de olhar para trás e pensar. Não é uma medida quantitativa, mas qualitativa. A essa altura, muitos países podem ser afetados, o vírus estará em todos os lugares”, afirmou Ryan.

“Não estou preocupado com a palavra, estou preocupado com a reação do mundo a essa palavra. Qual vai ser a reação? Lutar contra o vírus ou desistir?” – Michael Ryan, OMS Apesar disso, ele citou casos como o da China e de Singapura, que estão conseguindo combater o vírus e reduzir a transmissão local. “Com certeza podemos ver uma luz no fim do túnel”, declarou Maria van Kerkhove, líder técnica de programas de emergência da entidade. “Se nós tivemos um país ter mais de 80 mil casos e agora reduzir, isso é mais que esperança, é prova de que pode ser reduzido”, disse van Kerkhove. A China registrou, nesta segunda (9), o menor número de novas infecções diárias desde o início de janeiro. A tendência de queda no país vem sendo registrada desde, pelo menos, o fim de fevereiro. Os especialistas relembraram as medidas para evitar a disseminação do vírus: manter distância entre as pessoas, evitar aglomerações e manter a higiene das mãos.

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Coronavírus: Itália decreta quarentena nacional, ordenando fechamento de cinemas, teatros e museus

Com o avanço do novo coronavírus, o governo da Itália decretou uma quarentena em toda região da Lombardia, incluindo a capital econômica do país, Milão, assim como a região de Veneza, o norte de Emiglia Romana e o leste de Piemonte. A medida foi assinada pelo primeiro-ministro italiano Giuseppe Conte neste domingo (8).

As medidas afetam 16 milhões de pessoas e ao menos 16 províncias vizinhas. A imposição de restrições implica um sacrifício econômico no curto prazo em uma tentativa de evitar uma epidemia mais severa. Os deslocamentos para entrar e sair dessas regiões do país serão estritamente limitados durante a quarentena, em vigor até 3 de abril, segundo o projeto citado pelos jornais, entre eles “Il Corriere della Sera” e “La Repubblica”.

Coliseu praticamente sem visitantes.

As autoridades afirmaram que será preciso dar uma permissão específica para sair das áreas em isolamento para emergências familiares ou de trabalho. A polícia vai parar os viajantes para verificar se eles têm motivo para atravessar os bloqueios. Ainda de acordo com a imprensa, entre as medidas estão suspensão de aulas e eventos esportivos, exceto os profissionais, além de restrições de aglomerações em locais religiosos e restaurantes. Velórios também estão suspensos. Os meios de comunicação dizem ainda que o isolamento deve afetar um quarto da população do país. O decreto ordena ainda o fechamento de cinemas, teatros e museus em todo o país.

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Fake news atingem 85% das mensagens sobre coronavírus checadas pelo Ministério da Saúde

Foto: Agência Brasil

Coronavírus veio do inseticida? Paciente com coronavírus curada em 24 horas com medicamentos de Aids? Coronavírus eliminado com tigela de água de alho bem fervida?

O Ministério da Saúde alerta: tudo isso é fake news.

Essas mensagens fazem parte de um grupo de correntes, “notícias” e áudios ligados ao novo coronavírus recebidos pela pasta no último mês, por meio do serviço “Saúde sem fake news”, criado para analisar notícias falsas.

Não é pouca coisa. De 6.500 mensagens recebidas e analisadas entre 22 de janeiro e 27 de fevereiro, 90% eram relacionadas ao novo vírus. Desse total ligado ao coronavírus, 85% eram falsas. Os dados são de balanço divulgado nesta sexta-feira (28).

Segundo o secretário-executivo do ministério, João Gabbardo dos Reis, foram identificadas 41 tipos de mensagens mais recorrentes sobre o tema.

O uso de vitaminas e chás que alegam curar a doença é a mais comum. “E sempre são notícias falsas, porque nenhuma dessas indicações têm comprovação científica de que possa ser benéfica para quem está com coronavírus”, diz Gabbardo.

Também é frequente o recebimento de mensagens com teorias da conspiração de que o vírus teria sido criado em laboratório ou disseminado deliberadamente –tudo isso é falso, afirma a pasta.

Em janeiro, quando o maior número de casos novos ainda era concentrado no China e havia menos informação sobre o vírus, também era comum o envio de vídeos e fotos de pessoas caindo e desmaiando nas ruas –o problema é que tudo era “fake”, de novo. “São vídeos que tinham sido publicados muito antes do aparecimento do coronavírus”, afirma o secretário.

A pasta costuma colocar um carimbo de “isto é fake news” para informar quais notícias são falsas e “isso é verdadeiro” para as já checadas e confirmadas. O número para recebimento das mensagens é (61) 99289-4640.

Nas últimas semanas, a Organização Mundial de Saúde tem apontado as fake news como um dos principais desafios em relação ao novo coronavírus. A orientação é que pessoas busquem informações em fontes oficiais.

Confira algumas das mensagens já classificadas no site do ministério.

MANUAL PARA NÃO PROPAGAR FAKE NEWS

– Busque a fonte original

– Faça uma busca na internet: muitos casos já foram desmentidos

– Cheque a data: a “novidade” pode ser antiga

– Leia a notícia inteira

– Cheque o histórico de quem publicou

– Se a notícia não tem fonte, não repasse.

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Alerta nacional: Ministério da Saúde pode confirmar primeiro caso de coronavírus no Brasil

Homem de 61 anos que vive em São Paulo e viajou à Itália foi diagnosticado com Covid-19 em primeiro exame. Imprensa diz que contraprova também deu positivo, o que confirmaria o primeiro caso do vírus na América do Sul.Pela primeira vez, o teste em um paciente no Brasil deu positivo para o novo coronavírus causador da doença Covid-19. Segundo divulgou o Ministério da Saúde nesta terça-feira (25/02), trata-se de um homem de 61 anos, residente em São Paulo, que viajou a trabalho à Itália de 9 a 21 de fevereiro.

De acordo com apuração dos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, após um primeiro teste, realizado no Hospital Israelita Albert Einstein, dar positivo, um exame de contraprova também indicou a doença – o que confirmaria o primeiro caso de Covid-19 na América do Sul. O Ministério da Saúde comunicou que o hospital registrou a notificação do caso suspeito da doença na tarde desta terça-feira e “adotou todas as medidas preventivas para transmissão por gotículas, coletou amostras e realizou testes para vírus respiratórios comuns e o exame específico para Sars-CoV2”, nome do novo coronavírus.

Após os resultados preliminares darem positivo, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, o Instituto Adolfo Lutz, para contraprova. O resultado deve ser anunciado oficialmente nesta quarta-feira. Segundo o Ministério, o homem apresentou sinais e sintomas compatíveis com a suspeita de Covid-19, como febre, tosse seca, dor de garganta e coriza. “O paciente está bem, com sinais brandos e recebeu as orientações de precaução padrão”, diz o comunicado.

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Brasil tem 1º caso confirmado de coronavírus; falta novo teste

O Brasil teve nesta terça-feira, 25, um primeiro teste positivo de coronavírus. Trata-se, segundo o Ministério da Saúde, de um homem de 61 anos, residente em São Paulo, com histórico de viagem para a Itália, na região da Lombardia (norte do país), a trabalho, sozinho, no período de 9 a 21 de fevereiro. Ainda falta novo teste, que ocorrerá nesta quarta-feira, 26, para tratar o diagnóstico como confirmado. Na tarde desta terça, o caso foi relatado pelo Hospital Israelita Albert Einstein como suspeito de coronavírus. Com resultados preliminares realizados pela unidade de saúde e de acordo com o Plano de Contingência Nacional, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, Instituto Adolfo Lutz, para contraprova. Este processo de validação dos resultados está em curso e o Ministério da Saúde divulgará o laudo final da investigação oportunamente, segundo a pasta. A pasta recomenda, portanto, cautela sobre quaisquer informações que não sejam as oficiais, uma vez que a investigação não está concluída. A Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo investiga outros três casos suspeitos de coronavírus no Estado, todos adultos. (Exame)

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