:: ‘Bizarro’
VÍDEO: É grave estado do estudante de Veterinária, picado por “cobra naja” em sua residência
O universitário Pedro Henrique Santos Krambeck Lehmkul, 22 anos, picado por uma cobra Naja kaouthia nessa terça-feira (7/7), apresentou melhora em seu quadro clínico, mas permanece internado na unidade de terapia intensiva (UTI) do hospital Maria Auxiliadora, no Gama. Nesta quarta-feira (8/7), ele começou a passar por processos de hemodiálise. Ocasionalmente, o veneno ofídico tende a prejudicar a função renal. Pedro chegou a receber doses da única amostra de soro produzido a partir do veneno da Naja. Assista a reportagem:
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Mulher é demitida após agredir verbalmente fiscal da Vigilância Sanitária
Amulher que foi filmada atacando verbalmente o superintendente de educação e projetos da Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro, Flávio Graça, foi demitida. O caso ganhou repercussão após reportagem exibida na noite do último domingo (5) no Fantástico, da TV Globo.
A mulher é engenheira química, com especialização em administração de empresas, e tem 39 anos. Ela trabalhava para a empresa de transmissão de energia Taesa, que emitiu nota afirmando que “compartilha a indignação da sociedade em relação a este lamentável episódio, sobretudo em um momento no qual o número de casos da doença segue em alta no Brasil e no mundo”.
A situação foi registrada durante uma fiscalização em um bar por volta de 21h de sábado (4). Um casal foi filmado atacando Graça, que é médico-veterinário e conduzia a operação. Segundo informações do site Extra, ambos excluíram perfis que mantinha em redes sociais.
“Você não vai falar com o seu chefe, não?”, perguntou o homem a Graça, dando a entender que ele pagava o salário do superintendente.
Na sequência a mulher afirma: “A gente paga você, filho”. Flávio tenta explicar a casal as irregularidades nos estabelecimentos e que os frequentadores não poderiam ficar aglomerados por conta o risco de contaminação do novo coronavírus.
“Cadê a sua trena? Eu quero saber como você mediu as pessoas”, diz o homem. Ao chamar o homem de cidadão, o ataque por parte da mulher: “Cidadão, não. Engenheiro civil formado e melhor que você”.
Flávio Graça, que é mestre e doutor pela Universidade Federal Rural do Rio (UFRRJ), lamentou a atitude da dupla.
Leia a nota da Taesa:
A Taesa é uma companhia comprometida com a segurança e a saúde não apenas de seus empregados, mas também com o bem-estar de toda a sociedade. Desde o início da pandemia da Covid-19, a Taesa implementou inúmeras iniciativas para proteger a saúde de seus profissionais e seus familiares, como o home-office para 100% do seu quadro administrativo, e a adoção de diversas outras medidas de proteção para as equipes que operam em campo.
A companhia não compactua com qualquer comportamento que coloque em risco a saúde de outras pessoas ou com atitudes que desrespeitem o trabalho e a dignidade de profissionais que atuam na prevenção e no controle da pandemia.
A Taesa tomou conhecimento do envolvimento de uma de suas empregadas em um caso de desrespeito às leis que visam reduzir o risco de contágio pelo novo coronavírus e compartilha a indignação da sociedade em relação a este lamentável episódio, sobretudo em um momento no qual o número de casos da doença segue em alta no Brasil e no mundo.
A Taesa ressalta que segue respeitando o isolamento e as mais rigorosas regras de prevenção ao coronavírus e que a empregada em questão desrespeitou a política vigente na empresa. Diante dos fatos expostos, a Taesa decidiu por sua imediata demissão.
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Bahia: Influenciadora recebe “caixa vazia” após comprar iPhone de R$ 4,6 mil na internet. VÍDEO
A influenciadora digital e dançarina Thais Carla usou as redes sociais, nesta terça-feira (30), para contar que recebeu uma caixa vazia no lugar de um celular novo que comprou pela internet. O produto custou R$ 4.688,86 e a caixa foi entregue na casa dela, em Madre de Deus, região metropolitana de Salvador. A dançarina, que já dançou com Anitta, disse que levou um calote de uma empresa que vende aparelhos eletrônicos e chegou a chorar por causa do prejuízo.
O caso aconteceu no dia 15 de junho. Thais Carla disse que demorou muito para juntar o dinheiro. “Eu tenho duas filhas, estou construindo minha casa. R$ 4.688,86 eu não acho na lata do lixo não. Eu tenho que fazer muita coisa. O mais absurdo é que a caixa do telefone chegou e o site tá dizendo que ainda tá em despacho”, disse Thais. Thais Carla disse que entrou em contato com a empresa responsável pela venda do aparelho, para relatar o problema e que foi informada que a situação seria resolvida logo. No entanto, segundo a influenciadora digital, até esta terça-feira, ela não recebeu o aparelho e nem um novo posicionamento da empresa sobre o ocorrido. Assista:
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Brasil: Polícia Civil identifica jovem “hacker” que desviou R$ 37 mil do Auxílio Emergencial
Um jovem de 18 anos foi reconhecido nesta sexta-feira (19) como suspeito de aplicar golpes no programa de auxílio emergencial do governo do federal. Segundo a Polícia Civil, o jovem conseguiu desviar mais de R$ 37 mil, prejudicando cerca de 60 pessoas que tinham direito ao benefício. Segundo informações do Setor de Investigações Gerais (SIG) da Central de Polícia Judiciária de Bauru, o rapaz, que é morador de Bauru, aplicava o golpe usando programas maliciosos de computador, conhecidos como “script-bots”.
Com esses programas, segundo a polícia, o jovem realizava fraudes no programa de auxilio emergencial fazendo o cadastro de cidadãos com direito ao benefício do governo federal e sacando os valores antes que o verdadeiro beneficiário conseguisse acessar o sistema. Com mandado judicial, policiais civis realizaram buscas na residência do jovem, onde conseguiram comprovar a fraude. Segundo a polícia, ele confessou o crime e deu os detalhes de como agia. Segundo a polícia, o rapaz agia sozinho e, no período de um mês, obteve quantia na casa dos R$ 37 mil. Com esse dinheiro, ele comprava celulares de alto padrão, equipamentos de informática, uma arma de airsoft, um drone, além de outros objetos que foram apreendidos. A polícia também conseguiu bloquear a conta corrente utilizada pelo jovem para a movimentação dos valores desviados. Ele responderá pelo crime de estelionato.
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Bahia: Por medo de Covid-19, coveiro e moradores se negam a enterrar idosa de 81 anos
Dois agentes funerários fizeram o enterro de uma idosa de 81 anos vítima da Covid-19, na última sexta-feira (5), em um cemitério localizado no distrito de Rosário, que pertence ao município de Canudos, no norte da Bahia. A mulher morreu em Salvador e teve o corpo levado para onde morava no interior do estado. Contudo, ao chegar ao local, os agentes não encontraram pessoas que estivessem dispostas a realizar o sepultamento e decidiram realizar o enterro.
Proprietário da funerária Pax Monte Sinai, José Silva foi um dos agentes funerários responsáveis pelo enterro da idosa. Ele explica que a mulher morreu na sexta-feira e que a filha dela ficou em Salvador, já que também foi diagnosticada com Covid-19 e não pôde acompanhar o retorno do corpo para Rosário. “Ela morreu 3h. Fomos acionados por volta das 10h30 na cidade de Euclides da Cunha e fomos até Salvador. Chegamos lá por volta das 18h, fizemos procedimentos de reconhecimento de corpo e voltamos. Quando chegamos na comunidade de Rosário, era meia-noite”, lembra José.
“Combinado de chegar na comunidade e passaria pelo cemitério. As pessoas estariam esperando atendendo toda as normas de segurança. Quando a gente chegou lá, não encontrou ninguém. Cavaram a cova e deixaram lá. No momento não encontrou ninguém, cemitério sem iluminação”, continua o agente funerário. Ao chegar ao distrito, José Silva lembra que falou com um representante da localidade que disse que a comunidade não queria se envolver no sepultamento por medo de contaminação. O coveiro também demonstrou receio e não estava paramentado para este tipo de situação. “Ele disse que não tinha ninguém para acompanhar por medo. O pessoal do interior, devido aos acontecidos, acredito que por medo. E o pessoal que trabalha de coveiro disse que foi devido ao medo e não estar preparado”, afirma o agente funerário. José, então, tomou a iniciativa e decidiu fazer o enterro, em um local com baixa iluminação, ao lado do seu colega de trabalho. O profissional conta que nunca viveu uma situação como essa na carreira.
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