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:: 4/maio/2020 . 11:13

Crise do novo coronavírus pode tirar até R$ 500 bilhões do consumo

[Crise do novo coronavírus pode tirar até R$ 500 bilhões do consumo]

A crise do coronavírus, que já compromete a renda e o poder de compra das famílias, pode tirar até R$ 500 bilhões dos bolsos dos brasileiros neste ano. A retração vai levar à redução da demanda e da produção em diversos setores, minando a força da recuperação no pós-pandemia.

Áreas como turismo e transporte já sentem a contração na demanda, mas, com base na queda de consumo observada em outras crises, a tendência é que a retração se espalhe por outros segmentos, até no setor de alimentos.

O consumo das famílias é o principal motor da economia brasileira —equivale a cerca de dois terços do PIB (Produto Interno Bruto).

Segundo cálculos do Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), a suspensão de atividades provocará uma contração de até 8% no consumo das famílias brasileiras e uma queda de até 15% na massa salarial dos trabalhadores. Os números consideram o cenário mais pessimista traçado pela instituição, de uma queda de 7% do PIB brasileiro.

No cenário otimista, que projeta uma retração de 3,4% da economia, o consumo teria um recuo de 4% e os salários de 5,9%, sempre considerando as medidas já anunciadas pelo governo para amenizar a queda na renda dos trabalhadores, que ainda assim ficaria em mais de R$ 200 bilhões.

Se o pior cenário se confirmar, o consumo das famílias registrará o pior resultado da série histórica do IBGE, com início em 1995. Na melhor hipótese considerada pelo Ibre, o indicador praticamente repete o desempenho de 2016, quando recuou 3,8%, diante da queda de 3,3% do PIB —mas essa projeção se torna cada dia menos factível. A queda na massa de salários é recorde nos dois cenários traçados.

O consumo, nos últimos três anos, cresceu a uma taxa média de 2%, praticamente o dobro do desempenho geral da economia. Ou seja, representou um motor importante para evitar a estagnação.

As medidas anunciadas pelo governo para minimizar a perda na renda de trabalhadores formais e informais vai repor apenas parte da redução dos salários. A MP (Medida Provisória) 936 permite que as empresas suspendam contratos de trabalho de seus funcionários e reduzam jornada e salários. Trabalhadores que tenham o contrato suspenso ou reduções de jornada e salário terão um benefício do governo que pode chegar a 100% do que receberiam de seguro-desemprego em caso de demissão (que hoje varia entre R$ 1.045 e R$ 1.813,03).

Esse benefício será acumulado, na maioria dos casos, com o pagamento de uma ajuda compensatória mensal pelo empregador. Mesmo assim, o valor final pago deverá ficar abaixo do rendimento médio dos trabalhadores como carteira, de R$ 2.340.

Para o trabalhador informal, foi criado o programa de auxílio com valores de R$ 600 e R$ 1.200 mensais. Nas duas hipóteses, o valor do auxílio conhecido como “coronavoucher” está abaixo da renda média do trabalhador sem carteira, que é de R$ 1.427.

Mais de 4 milhões de pessoas já estão recebendo compensações, segundo o Ministério da Economia. Há ainda 1 milhão de trabalhadores demitidos desde o início de março e que receberão o valor normal do seguro-desemprego.

O governo também anunciou o reforço do Bolsa Família e o saque extraordinário do FGTS. Sem essas medidas, a contração seria ainda maior.

Sob a ótica da produção, o setor mais afetado pela crise deve ser o de serviços (incluindo comércio), com uma contração de 16% na pior hipótese traçada pelo Ibre, ante queda de 12% na indústria.

Dados da empresa de pagamentos Stone mostram que as vendas dos serviços de turismo e eventos, por exemplo, tiveram queda superior a 90%, segundo dados que comparam os períodos de 5 de janeiro a 21 de março e de 22 de março a 17 de abril. Também houve queda nas vendas de softwares, peças para veículos, flores e material de construção.

Levantamento da Nielsen que inclui hipermercados, supermercados e redes de mercados de vizinhança, Cash&Carry (as chamadas redes de atacarejo) e farmácias mostram que o consumo de alimentos nesses estabelecimentos cresceu, mas isso não significa necessariamente ganhos para todas as empresas envolvidas nessas cadeias.

O aumento foi de 12% em relação ao mesmo período do ano passado, sendo que cerca da metade do crescimento se deu a partir da acumulação de estoques para despesa na segunda quinzena de março, fator que pode estar distorcendo o resultado.

“Nesse período acumulado, a gente vê um movimento de ganho de consumo, acima do que se costuma vender, bastante puxado pelo início do isolamento, na semana de 22 de março. Foi uma semana de crescimento muito expressivo, um patamar de vendas que chegou a ficar em linha com a venda da Black Friday do ano passado. Algo atípico para um mês de março”, afirma Fernanda Vilhena, gerente de atendimento ao Varejo da Nielsen Brasil.

Vilhena diz que os números mostram apenas as vendas feitas a pessoas físicas ou pequenos varejistas, aqueles que vão a esses estabelecimentos. Não inclui parte relevante da venda de alimentos, que é feita, por exemplo, para redes de restaurantes, que restringiram suas atividades por causa da quarentena.

Dados da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) de 2017-2018 mostram que um terço dos gastos do brasileiro com comida eram alimentação fora do domicílio. Dois terços foram feitos com alimentação na residência, mas essa relação deverá se alterar em 2020 por conta da quarentena.

Além disso, muitos varejistas tiveram aumento de custos, por causa da alta de preços e das medidas necessárias para ampliar medidas de higiene de forma a proteger clientes e funcionários.

“Embora o resultado das vendas seja muito positivo, os custos aumentaram muito, com limpeza de lojas, revisão da parte logística, alguns adaptaram para separar quem está no caixa do consumidor. Os produtos também estão mais caros e não dá para repassar para o consumidor. As vendas estão acontecendo, mas na hora de colocar tudo na balança, nem sempre o resultado é positivo”, afirma a gerente de atendimento ao Varejo da Nielsen Brasil.

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Moro entrega à PF íntegra de conversa em que Bolsonaro pressiona por troca na corporação

[Moro entrega à PF íntegra de conversa em que Bolsonaro pressiona por troca na corporação]

O ex-ministro da Justiça Sergio Moro entregou à Polícia Federal o histórico de conversas recentes com Jair Bolsonaro pelo Whatsapp, incluindo o diálogo em que o presidente pressiona pela saída de Maurício Valeixo da diretoria-geral da Polícia Federal.

No depoimento de sábado (2), Moro repassou ainda o conteúdo das conversas com a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), aliada do presidente.

Numa das mensagens já reveladas pelo ex-ministro, a parlamentar tenta interceder para que ele fique no governo em troca de uma nomeação ao STF.

Como exemplo das pressões que disse ter sofrido, Moro relatou no depoimento reuniões com Bolsonaro que contaram com a presença de outros ministros.

MATÉRIA RELACIONADA: Moro diz que apresentou “bastante prova” em depoimento à Polícia Federal

Após o depoimento, o ex-ministro teve que aguardar os peritos da Polícia Federal acessarem seu aparelho celular.

O aparelho foi espelhado em um HD da PF e Moro permitiu que os investigadores recuperassem mensagens antigas apagadas por ele, já que não teria arquivado todos os diálogos que teve com Bolsonaro desde o começo o governo.

No depoimento, o ex-ministro manteve as acusações contra o presidente a quem atribuiu uma tentativa de interferência em investigações conduzidas pela PF.

Na troca de mensagens pelo Whastsapp, o presidente cobra do ministro a mudança do comando da PF devido ao inquérito das fake news que corre no STF (Supremo Tribunal Federal) e que teria como alvo deputados bolsonaristas.

Todo o histórico de conversa entre ele e Bolsonaro foi copiado pelos investigadores que anexaram à investigação aberta pela PGR (Procuradoria Geral de República) para investigar se o presidente tentou ou não interferir em investigações da PF.

Parte da conversa foi apresentada por Moro ao Jornal Nacional, da TV Globo, no dia 24, logo após o presidente o chamar de mentiroso.

Na troca de mensagens, que a Folha também teve acesso, Bolsonaro lhe envia uma matéria do site O Antagonista intitulada “PF na cola de 10 a 12 deputados bolsonaristas”. Em seguida, o mandatário escreve: “Mais um motivo para a troca”, se referindo à sua intenção de tirar Valeixo do comando da corporação.

O inquérito citado pela reportagem do site foi aberto para apurar fake news e ameaças contra integrantes da corte.

Moro ficou por mais de oito horas na sede da Polícia Federal em Curitiba prestando depoimento e compartilhando o conteúdo do seu aparelho celular aos investigadores.

O ex-ministro estava acompanhado de um advogado e, segundo presentes, ficou calmo durante toda a oitiva, que foi interrompida por apenas uma vez para que eles pudessem ir ao banheiro.

As mensagens, segundo o ex-ministro, provam que ele não condicionou aceitar a troca na PF a uma futura indicação.

Por volta das 13h15, mas entrou pelos fundos, frustrando a expectativa de manifestantes. O depoimento começou por volta das 14h. Moro saiu do prédio por volta das 0h20 sem falar com a imprensa.

No sábado, o presidente Jair Bolsonaro usou as redes sociais para criticar o depoimento. O chefe do Executivo chamou Moro de “Judas”.

Moro reagiu ao comentário do presidente no domingo. “Há lealdades maiores do que as pessoais”, disse o ex-juiz pelo Twitter.

De acordo com assessores próximos ao ex-ministro, Moro se disse aliviado com o depoimento. Ele afirmou ainda a aliados que não havia motivo para se preocupar porque todas as acusações feitas por ele foram precedidas de material probatório.

O depoimento é considerado um dos principais elementos do inquérito que pode levar à apresentação de denúncia contra ele mesmo ou contra o Bolsonaro.

A oitiva, que durou mais de sete horas, foi o primeiro passo da apuração iniciada após Moro pedir demissão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, no último dia 24, com graves acusações ao chefe do Executivo.

A investigação foi aberta a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, e autorizada pelo ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), relator do caso.

O objetivo é descobrir se as acusações são verdadeiras ou, então, se o ex-juiz da Lava Jato cometeu crimes ao mentir sobre Bolsonaro.

Na visão de Aras, oito delitos podem ter sido cometidos: falsidade ideológica, coação no curso do processo, advocacia administrativa, obstrução de Justiça, corrupção passiva privilegiada, prevaricação, denunciação caluniosa e crime contra a honra.

De acordo com interlocutores do PGR, Moro pode ser enquadrado nos três últimos e Bolsonaro, nos seis primeiros.

Nada impede, no entanto, que a investigação encontre outros crimes além desses e os denuncie por isso.
Depois de ouvir Moro, a PF deve realizar outras diligências para buscar mais provas e informações sobre o caso.

O procurador-geral pode fazer o mesmo, mas ele tem indicado a pessoas próximas que deixará os detalhes da apuração a cargo da polícia e decidirá ao final o oferecimento ou não da denúncia.

Depois deste sábado, os delegados que apuram os fatos podem entender, por exemplo, que é necessário colher o depoimento de Maurício Valeixo, diretor-geral da PF enquanto Moro era ministro e pivô da crise com Bolsonaro.

Isso porque, segundo o ex-juiz da Lava Jato, o chefe do Executivo queria retirá-lo do comando da corporação para colocar alguém da sua relação pessoal no cargo. A intenção seria dar acesso ao presidente a relatórios de inteligência e informações sobre investigações em curso, o que não é permitido pela legislação.

Além de Valeixo, a PF pode colher o depoimento outras pessoas mencionadas por Moro e também do próprio Bolsonaro. Nesse caso, porém, por se tratar do presidente da República, que tem foro privilegiado, seria necessária autorização do STF. E o chefe do Executivo poderia ajustar com o magistrado o horário e local adequado para isso.

Quando Michel Temer estava na Presidência e era investigado, por exemplo, o ministro Edson Fachin permitiu que ele prestasse o depoimento por escrito.

No caso de Moro, o depoimento foi colhido pela delegada Christiane Correa Machado, chefe do Serviço de Inquéritos Especiais, grupo responsável por apurar os casos em curso no STF.

Além dela, Aras designou três procuradores da República para a oitiva: Herbert Mesquista, Antonio Morimoto e João Paulo Tavares.

A investigação, contudo, não tem uma data definida para acabar. O Código de Processo Penal até estabelece que os inquéritos têm de ser concluídos em 30 dias ou em 10 dias se envolver réu preso.

Esse prazo, no entanto, nunca é respeitado, inclusive nas investigações que correm perante o STF. O despacho do ministro Celso de Mello obrigando a PF a ouvir Moro em até 5 dias, e não em 60 dias, como havia determinado inicialmente, é um indicativo de que o magistrado quer acelerar as apurações. Não dá para afirmar, porém, até quando elas se estenderão.

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Número de casos da Covid-19 no Brasil preocupa países vizinhos e gera críticas

[Número de casos da Covid-19 no Brasil preocupa países vizinhos e gera críticas]

O crescente número de casos de coronavírus no Brasil está levando governos vizinhos a se preocuparem com os reflexos da crise brasileira em seus países.

No Twitter, o diretor de vigilância da saúde do Paraguai, Guillermo Sequera, afirmou que, “se o Brasil espirra, nós pegamos pneumonia”.

A crítica foi publicada na última sexta (1º), quando o Ministério da Saúde local indicou que, dos 67 casos confirmados de Covid-19 naquele dia, 63 eram de pessoas que vieram do Brasil.

Em março, o Exército local já havia cavado, a pedido do governo, uma vala na principal rota de entrada para a cidade fronteiriça de Pedro Juan Caballero.

A ideia é dificultar que pessoas vindas do Brasil a pé, via Ponta Porã (MS), entrem por ali e circulem. A fronteira para veículos está fechada desde o início da quarentena no país, em 10 de março.

No total, o Paraguai tem 370 casos confirmados de Covid-19 e dez mortos, segundo dados do Ministério da Saúde, números muito mais baixos que os registrados pelo Brasil -mais de 97 mil infectados e quase 7.000 mortos.

Já na Argentina, as províncias de Misiones e de Corrientes, ao norte, estão em alerta. Embora a fronteira esteja fechada para o trânsito comum, caminhões com mercadorias têm permissão para transitar.

Eles entram, deixam um carregamento e levam outro. Em Misiones, há 12 casos confirmados da doença, e um deles é o de um caminhoneiro que, ao retornar de São Paulo, contaminou a mulher. O motorista morreu na Argentina, de acordo com reportagem da agência Associated Press.

Laureano Rodríguez, chefe de Redação do jornal Primera Edición, da cidade de Posadas, capital da província, conta que “as notícias do aumento da doença no Brasil nos alarmam, porque somos uma das portas de entrada do país”.

Tanto em Misiones quanto no posto de fronteira mais transitado entre Brasil e Argentina, o da cidade de Paso de los Libres, a temperatura de cada motorista de caminhão é checada, assim como a de repatriados por via terrestre.

Em entrevista à imprensa local, o presidente argentino, Alberto Fernández, disse que o Brasil o preocupava muito. “Principalmente o tráfego de caminhões que vêm de São Paulo, onde o nível de infecção é extremamente alto. Para mim, não parece que o governo brasileiro esteja levando a pandemia a sério. Isso me preocupa por causa do povo brasileiro e porque o vírus pode ser carregado para dentro da Argentina”.

O embaixador brasileiro na Argentina, Sergio Danese, escreveu um artigo publicado no jornal La Nación, no qual sugere que Brasil e Argentina sejam solidários ao enfrentar a crise. Também afirmou que não era correto “apontar o dedo um ao outro enquanto temos um enorme desafio para superar”.

Danese ainda defendeu que o fato de os países serem vizinhos não significa automaticamente que um grande número de casos podem aparecer na Argentina por causa do Brasil.

Para isso, dá exemplos: Portugal tem bem menos infectados que a vizinha Espanha, assim como o Canadá, que compartilha uma extensa fronteira com os EUA, um dos países mais afetados pela pandemia.

Portugal, no entanto, adotou medidas duras de isolamento devido à precariedade do seu sistema de tratamento intensivo e às terríveis notícias do surto na Espanha e na Itália.

Já o Canadá impôs, ainda em março, quarentena de 14 dias obrigatória para qualquer um que chegasse ao país. Quem descumprisse as regras poderia ser multado ou ficar um mês na cadeia.

À época, o primeiro-ministro Justin Trudeau afirmou que quem não se sentisse seguro para ir ao trabalho deveria ficar em casa. Em 9 de abril, uma pesquisa divulgada pelo instituto Ipsos mostrou que 85% dos canadenses apoiavam medidas de distanciamento social e as punições propostas pelo governo.

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Casal morre após bater moto em poste na Avenida Suburbana

[Casal morre após bater moto em poste na Avenida Suburbana]

Um casal morreu após a moto em que eles estavam bater em um poste na Avenida Suburbana, em Salvador, na noite deste domingo (3). De acordo com a Transalvador, o acidente ocorreu nas proximidades do viaduto do bairro do Lobato.

Segundo informações obtidas pelo BNews, o motociclista perdeu o controle da direção e colidiu a moto contra o poste. Não há informações sobre a identidade das vítimas.

Por conta do acidente, o trânsito ficou lento no local.

Outro acidente

Ainda conforme a Transalvador, um acidente envolvendo um veículo e um ônibus deixou feridos nas proximidades do viaduto, entre o bairro de São Rafael e o Centro Administrativo da Bahia (CAB).

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Morre bebê diagnosticada com Covid-19 em maternidade do Hospital Português

[Morre bebê diagnosticada com Covid-19 em maternidade do Hospital Português]

Morreu na madrugada deste domingo (3), a bebê de três meses que foi diagnosticada com coronavírus na maternidade do Hospital Português, em Salvador. Ela nasceu com um problema congênito cardiopulmonar que evoluiu para complicações respiratórias e por isso estava internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do hospital.

De acordo com o hospital, 25 colaboradores foram afastados de suas atividades em razão da confirmação do diagnóstico de Covid-19 em 14 deles e da suspeita da doença em outros 11. A unidade hospitalar informou ainda que “está realizando testes para Covid-19 em 100% do público da UTI Neonatal: todos os recém-nascidos, todos os pais de pacientes recém-nascidos e todos os colaboradores. O bebê que testou positivo e os casos suspeitos foram isolados dos demais, como medida de segurança e proteção”.

Até este sábado (2), o hospital registrou 66 casos confirmados de pacientes com Covid-19 , 47, no entanto, já tiveram alta hospitalar.

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PM é afastado após aparecer em vídeo supostamente recebendo R$ 20 de caminhoneiro na Estrada do Derba; assista

[PM é afastado após aparecer em vídeo supostamente recebendo R$ 20 de caminhoneiro na Estrada do Derba; assista]

Um policial militar do  Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) foi afastado das atividades operacionais após a divulgação de um vídeo em que ele aparece suspostamente recebendo R$ 20 de um caminhoneiro para liberar a passagem do veículo na BA-528, conhecida como Estrada do Derba, em Salvador. O caso ocorreu na noite deste sábado (2).

Nas imagens enviadas à reportagem, é possível ver o policial recebendo algo das mãos do caminhoneiro. Segundo o motorista, a prática é comum no local. “Estamos cansados com esse tipo de coisa. Todo dia é esse assalto aqui”, diz. Veja vídeo:

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Bahia registra mais cinco mortes pelo novo coronavírus; total é de 128

[ Bahia registra mais cinco mortes pelo novo coronavírus; total é de 128]

Subiu para 128 o número de mortes em razão do novo coronavírus (covid-19) na Bahia. De acordo com a Secretaria da Saúde (Sesab), o número contabiliza todos os registros de janeiro até as 17h horas deste domingo (3).

De acordo com a Sesab, o 124º óbito foi de um homem, de 43 anos, residente em Vitória da Conquista, com comorbidades – doença renal crônica, em hemodiálise. Ele apresentou os primeiros sintomas no dia 12 de abril, indo a óbito no dia 2 de maio, em hospital privado.

A 125ª morte foi de um homem, 82 anos, com insuficiência renal, residente em Veredas, município de infecção Ilhéus. O paciente apresentou os primeiros sintomas em 25 de abril, indo a óbito na mesma data, em hospital público.

O 126º óbito registrado pela Sesab foi de homem, 69 anos, residente em Caxias do Sul, comorbidades diabetes e HIV. Apresentou os primeiros sintomas no dia 29 de abril, vindo a óbito dia 2 de maio, em hospital privado, no município de Feira de Santana.

A 127ª morte foi homem, 69 anos, residente em Salvador. Ele apresentou os primeiros sintomas no dia 17 de abril,vindo a óbito no dia 3 de maio, em hospital da rede filantrópica. Conforme a Sesab, o paciente tinha demência vascular, síndrome de fragilidade e hipertensão.

Já a 128ª morte foi de uma mulher, 77 anos, residente em Salvador, com histórico de diabetes e doenças cardíacas crônicas. A paciente apresentou os primeiros sintomas em 23 de abril, foi internada no dia 25, vindo a óbito neste domingo (3), em hospital privado da capital.

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Urgente em Conquista: Corpo é encontrado próximo ao cemitério Parque da Cidade saída para Itambé

Um corpo foi encontrado nesta segunda-feira (04) em Vitória da Conquista, segundo o Blog do Rodrigo Ferraz apurou.

Informações que chegam a nossa reportagem, a ocorrência aconteceu próximo ao cemitério Parque da Cidade, às margens da estrada que liga Conquista a Itambé.

Tudo leva a crer que o corpo não foi vítima de homicídio.

A qualquer momento mais informações.

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Brasil ultrapassa 101 mil casos confirmados e 7 mil mortes por coronavírus

[Brasil ultrapassa 101 mil casos confirmados e 7 mil mortes por coronavírus]

Sessenta e sete dias após o primeiro caso confirmado, o Brasil chegou a 101.147 contaminações por coronavírus e 7.025 mortes pelo novo coronavírus, segundo dados divulgados pelo Ministério da Saúde na tarde deste sábado (2).

Segundo o governo, foram 275 novas mortes confirmadas nas últimas 24 horas, além de 4.588 novos casos. A mortalidade é de 6,9%.

Epicentro da crise, São Paulo teve 2.627 mortes e 31.772 casos confirmados.

O índice de isolamento social vem caindo no estado, o que preocupa autoridades.

Neste domingo (3), o isolamento foi de apenas 53%, o pior domingo da quarentena. Na quinta-feira (30), essa taxa chegou a 46%, menor marca das últimas semanas.

Logo atrás, o Rio de Janeiro tem 11.139 casos e 1.019 mortes. O estado é seguido no ranking por Pernambuco (8.643 casos e 652 mortes) e Ceará (8.370 casos e 663 óbitos).

O epicentro mundial, hoje, são os Estados Unidos. Até a tarde deste domingo, o país confirmava cerca de 1,14 milhão de contaminações, de acordo monitoramento da universidade americana Johns Hopkins. Já morreram até agora 65,6 mil pessoas no país.

Na sequência, vem a Espanha, com mais que dobro de casos do Brasil, cerca de 214 mil contaminações. Lá, no entanto, o pico já passou, isto é, o número de novos casos vem diminuindo.

Isso permitiu ao país começar a afrouxar o lockdown (quarentena severa, com proibição de sair à rua sem justificativa). Depois de mais de dois meses, os espanhóis puderam sair para praticar atividades físicas ao ar livre pela primeira vez neste sábado.

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Efeito Coronavírus em Conquista: Férias coletivas e dezenas de demissões continuam sendo registradas no município

No plantão do repórter Ricardo Gordo, no programa Redação Brasil, desta segunda-feira (04), o destaque ficou por conta de mais uma onda de demissões que atingiu Vitória da Conquista.

Na última semana, centenas de trabalhadores so setor de transporte da cidade receberam o aviso da demissão. A empresa Gol Linhas Aéreas demitiu todos os funcionários no município. Já a Passaredo e a Azul concedeu férias coletivas a todos os seus colaboradores.

No comércio a situação não é diferente, com lojas fechadas há mais de um mês, todos os dias trabalhadores tem sido demitidos de lojas de vários segmentos.

Os efeitos da crise financeira com a pandemia de Coronavírus também chegou aos motoristas de aplicativo, que já começaram a vender ovos como forma de garantir alguma renda nesse período crítico.

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