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:: 19/dez/2019 . 5:53

Mundo: Câmara dos EUA aprova impeachment de Donald Trump

[Câmara dos EUA aprova impeachment de Donald Trump]

A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira (18) o impeachment do presidente Donald Trump. Ele foi considerado culpado de abuso de poder por 230 votos a favor e 197 contra em uma primeira votação e por obstrução do Congresso em segunda votação.

O presidente continuará no cargo, enquanto espera o resultado do julgamento no Senado, que deve acontecer em janeiro. O Senado dos Estados Unidos é quem decide, por maioria de dois terços, se vai afastar, ou não, o presidente Donald Trump do seu cargo.  Esta é a terceira vez que há um processo de impeachment na história americana, mas nunca nenhum presidente foi cassado.

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Urgente: Professor da Uefs é investigado por suspeita de publicar fotos de alunas de biquíni na web; ele nega

[Professor da Uefs é investigado por suspeita de publicar fotos de alunas de biquíni na web; ele nega]

Ao menos 15 alunas da  Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), a cerca de 100 quilômetros de Salvador, acusaram um professor de divulgar na internet um vídeo com fotos delas usando biquíni.

De acordo com a delegada Edileuza Suely, que investiga o caso, em depoimento, as vítimas contaram que as fotos usadas pelo professor Vagner Alves foram pegas nas redes sociais, sem autorização.

Após a repercussão, o professor usou as redes sociais para afirmar que desconhece o conteúdo do vídeo, que foi publicado no canal dele no YouTube, e que acredita que foi hackeado.

“Eu uso meu computador em sala de aula. Às vezes aberto. Às vezes uso também em bibliotecas municipal, pública, e etc. Não sei por que via… ou celular, ou computador, ou a senha… não sei por que modo ela pode ter sido acessada, e esse vídeo publicado, mas não fui eu que fiz isso. Eu não faço isso”, diz o professor em um trecho de um vídeo publicado no canal dele no Youtube. Veja o vídeo:

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Ministro descarta CPMF, mas confirma estudar imposto sobre transações

[Ministro descarta CPMF, mas confirma estudar imposto sobre transações]

O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou há pouco que a equipe econômica estuda a criação de um imposto sobre transações para financiar a desoneração da folha de pagamento. Ele negou o retorno da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que incidia sobre transações financeiras para financiar a saúde. No entanto, disse que a criação de um imposto que incidiria sobre transações digitais está em discussão pelo governo.

“A ideia de tributar não apenas o consumo e a renda [como ocorre hoje], mas também as transações, foi considerada desde o início. As transações digitais estão crescendo. O brasileiro poderá fazer pagamentos daqui a um ano com celular encostando um aparelho em outro. Então, a transação digital precisa ter algum imposto”, declarou o ministro em entrevista coletiva para apresentar o balanço de fim de ano da pasta.

Segundo Guedes, o Brasil atualmente tributa bases de cálculo estreitas com alíquotas altas, o que resulta muitas vezes em sonegação. O imposto sobre transações, em contrapartida, incidiria sobre uma base de arrecadação grande (pagamentos) com alíquotas pequenas.

Para o ministro, a tributação sobre a folha de pagamentos representa o imposto mais perverso, porque resulta em informalidade, ao onerar o empresário. “O que nós sabemos é que, para desonerar folha de pagamento, só tem um jeito, que é o mais cruel e perverso de todos os impostos. Precisa de uma base alternativa de tributação. Tributar o trabalhador, botar imposto em cima de salário é uma arma de massa de destruição de empregos, é tirar do mercado formal de 20 milhões a 40 milhões de brasileiros”, disse.

Eixos
O secretário da Receita Federal, José Tostes Neto, informou que a proposta do governo que será enviada como sugestões de emendas às duas propostas de emendas à Constituição que tramitam no Congresso terá quatro eixos: unificação do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) num Imposto sobre Valor Agregado federal (IVA federal), a transformação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) em instrumento para tributar apenas produtos que geram impacto negativo para a sociedade, a revisão do Imposto de Renda e a desoneração da folha de pagamentos.

Em relação ao PIS/Cofins, Tostes disse que o futuro IVA federal incidirá sobre todas as receitas de bens e de serviços, com alíquota geral (alíquota única para todos os produtos) com aproveitamento integral dos créditos tributários (em que a incidência numa etapa da cadeia produtiva desconta toda a tributação nas etapas anteriores).

O secretário disse que o IVA federal pode ser harmonizado com o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), administrado pelos estados, e com o Imposto sobre Serviços (ISS), administrado pelos municípios, resultando em um IVA dual (local e federal).

Em relação ao IPI, o secretário da Receita disse que o imposto será seletivo e incidirá uma única vez sobre produtos com impacto negativo para a sociedade. O IPI terá caráter regulatório, para evitar a produção descontrolada desses bens, as alíquotas diferenciadas por produtos, conforme a estratégia de regulação.

Sobre o Imposto de Renda, Tostes anunciou a revisão das alíquotas para as pessoas jurídicas, com a simplificação na forma de apuração do lucro real. Para pessoas físicas, haverá a revisão das faixas de isenções e das alíquotas, de forma a aumentar o limite de isenção para rendas mais baixas e adequar as faixas para as rendas mais altas.

Também haverá a revisão nas deduções usadas pelas faixas mais altas de renda, como as de gastos médicos, para tornar o imposto mais progressivo, que beneficia os mais pobres. O ministro Paulo Guedes também afirmou que o governo estuda tributar lucros e dividendos, isentos de Imposto de Renda desde 1995.

Sobre a desoneração da folha de pagamento, Tostes justificou a preferência da equipe econômica pelo imposto sobre transações digitais. Segundo o secretário da Receita, o aumento nas alíquotas dos demais tributos para financiar a desoneração da folha demonstrou-se “bastante difícil” e a revisão dos gastos tributários (incentivos fiscais) seria insuficiente. “O imposto sobre transações deixou de ser considerado em determinado momento por orientação do governo para não ser discutido temporariamente, mas os estudos estão prontos”, disse.

Simplificação
O secretário da Receita destacou ainda que a proposta de reforma tributária do governo baseou-se na simplificação do sistema. “Temos um sistema tributário complexo, um alto custo de transação que acaba interferindo no ambiente de negócios”, disse.

A proposta também buscou não elevar a carga tributária atual, em torno de 35% do Produto Interno Bruto (PIB). “O teto é a atual carga tributária como forma de assegurar que não haja novas imposições”, explicou Tostes.

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