A ex-esposa morta pelo policial militar da reserva Sidnei da Rosa Silva, na manhã deste sábado (20), tinha medida protetiva contra ele, segundo a Polícia Civil. O policial aposentado atirou contra Jocileine Siqueira e, depois cometeu suicídio, conforme a polícia. O crime foi em Paranaguá, no litoral do Paraná. De acordo com a Polícia Civil, o pedido de medida protetiva contra Sidnei foi concedido pela Justiça em outubro de 2018, após denúncias de ameaças por parte dele contra a vítima.

Ainda conforme a Polícia Civil, Jocileine estava na cozinha de casa, quando foi baleada. Uma equipes de socorro foi chamada, mas quando chegou ao local, a dona de casa já havia morrido. Segundo a polícia, o ex-marido foi até a casa de Jocileine pela manhã, e os dois discutiram. Sidnei chegou a sair da casa, mas retornou em seguida e atirou contra a ex-mulher. A polícia disse que os filhos do casal estavam na casa, no momento do crime. Depois, de acordo com a polícia, o homem voltou para a casa de um amigo, onde estava morando desde a separação do casal, e deu um tiro na própria cabeça.

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A família de Sidnei informou que ele tinha problemas de depressão e alcoolismo. “Ele vinha fazendo tratamento, tomando os remédios, tudo certinho, mas infelizmente aconteceu”, disse Eliezer Silva, irmão de Sidney. Familiares de Jocileine lamentaram o caso. “Ela era uma guria muito alegre, uma mãe presente, sempre com as crianças (…) Não dá para acreditar, sinto muito a falta dela, a falta que ela vai fazer para nós”, disse a prima da vítima, Jucélia Abrão. A Polícia Militar informou que vai apurar o caso.

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