Um dos esportes olímpicos mais antigos do mundo, o Tiro Esportivo não é tão praticado no Brasil como o futebol e o vôlei, por exemplo. No entanto, após a medalha olímpica conquistada pelo brasileiro Felipe Wu em 2016 e a assinatura do decreto que facilita a posse de armas no Brasil (lembre aqui), houve um crescimento na procura, segundo o presidente da Associação Desportiva Atiro, Jodson Gomes.

“Foi muito forte [a procura]. Inclusive muitas pessoas não sabiam que existia uma regulamentação de uma prática de tiro formalmente. Não é simplesmente comprar uma arma e ir para o clube, tem que fornecer alguns documentos para dar entrada no CR do exército. Após isso a pessoa poderá praticar o curso e depois estará apto para comprar a arma. Para compra de arma não se exige curso de tiro, o que é exigido é capacidade técnica”, explicou.

Jodson destacou que o crescimento também aconteceu com o público feminino: “A procura foi grande. Era difícil que mulheres participassem. Atualmente, atingimos 40% de público feminino em alguns cursos”.

Ainda segundo Jodson, ele afirma que muitas pessoas procuraram a Atiro por conta do decreto, e o retorno tem sido satisfatório. Entretanto, ele explica que não é necessário ir para o clube aprender, mas sim apresentar a documentação técnica necessária ao exército. Leia mais AQUI.

Participe do nosso Grupo no WhatsApp

Siga nosso Instagram

Curta nossa Pagina no Facebook

Compartilhe: